Muito antes da aclamada decisão de Jon M. Chu por Dwayne "THE ROCK" Johnson para o papel de Roadblock, o cozinheiro que falava em rimas era já um personagem favorito no universo G.I.Joe. Em 1986(EUA), quando saíu a versão que aqui vos mostro hoje, contava já com 2 anos de existência na linha da Hasbro. A Portugal chegaria em 1988.
No entanto, era esta 2ª versão que mostraria Roadblock como um líder, não obstante a sua patente E-4 (especialista). Em 1987, no filme de animação da Marvel/ Sunbow, chegaria a encontrar em si suficiente humanismo para salvar o próprio Cobra Commander. Para trás, muitas missões no currículo desta enorme figura que não poderia encontrar melhor actor para o protagonizar em "Retaliação".
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quinta-feira, 21 de março de 2013
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Personagem do dia: Lifeline
Lifeline é conhecido por nunca disparar a sua arma contra qualquer ser humano. O 2º médico a ser introduzido na linha (depois de Doc, nunca lançado em Portugal), data de 1986(EUA) e seria em 1988, parte da "nossa" 2ª série.
Completamente equipado para o serviço, Edwin Steen posa com a sua enorme .45 que para irritação dos colegas, como atrás referido, nunca usava.
Além da arma, que tinha uma versão em cinza escuro pertencente ao Battle Gear Accessory Pack (lançado em Portugal no ano seguinte), vinha com uma mochila de apoio vital e uma mala de socorro com uma máscara de ar. As letras da palavra "Rescue" na sua perna esquerda são o outro ponto de fragilidade pela suavidade da pintura e inerente tendência a desaparecer. Tenho reparado também que muitas figuras "Lifeline" são curiosamente frágeis na peça da cintura, sendo bastante comum encontrá-las com a "virilha" partida. De facto, toda a série de 1986(EUA) sofre desta curiosa "má sorte".
A máscara era um dos acessórios mais detalhados e muitas vezes usada pelos coleccionadores para outros fins, como acoplá-la a pilotos de combate. A mala tem dois encaixes, podendo ser fechada, e a máscara liga a um orifício podendo ser pendurada num apoio para o efeito. Sendo esta mala de um plástico branco puro, é extraordinariamente difícil de manter imaculada!
BIO:
Nome de Código:
Lifeline (Linha de vida)
Tropa de resgate
Nome de arquivo: Steen, Edwin C. SN: RA 128-03-2496
Especialidade Militar Primária: Médico
Local de Nascimento: Seattle, Washington Grau: E-5 (Sargento)
Lifeline foi um para-médico no Departamento de Fogo de Seattle durante cinco anos antes de descobrir que no SUB (Serviço de Urgência Básica, equivalente ao EMS - Emergency Medical Service) pessoal que foi retirado do serviço por dar ajuda quando em folga não era elegível para pensões. Na sua mente, o pessoal de resgate nunca está de folga. Ele decidiu fazer o seu estatuto permanente, ao alistar-se no exército como oficial médico.
"Unidades de elite cuidam sempre dos seus. Os Joes não são excepção. As tropas têm que saber que se algo realmente pesado desce sobre eles e eles não estão em condições de sair da confusão, alguém vai ter de ter a coragem de entrar e tirá-los de lá. Esse alguém é Lifeline ".
Completamente equipado para o serviço, Edwin Steen posa com a sua enorme .45 que para irritação dos colegas, como atrás referido, nunca usava.
Além da arma, que tinha uma versão em cinza escuro pertencente ao Battle Gear Accessory Pack (lançado em Portugal no ano seguinte), vinha com uma mochila de apoio vital e uma mala de socorro com uma máscara de ar. As letras da palavra "Rescue" na sua perna esquerda são o outro ponto de fragilidade pela suavidade da pintura e inerente tendência a desaparecer. Tenho reparado também que muitas figuras "Lifeline" são curiosamente frágeis na peça da cintura, sendo bastante comum encontrá-las com a "virilha" partida. De facto, toda a série de 1986(EUA) sofre desta curiosa "má sorte".
A máscara era um dos acessórios mais detalhados e muitas vezes usada pelos coleccionadores para outros fins, como acoplá-la a pilotos de combate. A mala tem dois encaixes, podendo ser fechada, e a máscara liga a um orifício podendo ser pendurada num apoio para o efeito. Sendo esta mala de um plástico branco puro, é extraordinariamente difícil de manter imaculada!
BIO:
Nome de Código:
Lifeline (Linha de vida)
Tropa de resgate
Nome de arquivo: Steen, Edwin C. SN: RA 128-03-2496
Especialidade Militar Primária: Médico
Local de Nascimento: Seattle, Washington Grau: E-5 (Sargento)
Lifeline foi um para-médico no Departamento de Fogo de Seattle durante cinco anos antes de descobrir que no SUB (Serviço de Urgência Básica, equivalente ao EMS - Emergency Medical Service) pessoal que foi retirado do serviço por dar ajuda quando em folga não era elegível para pensões. Na sua mente, o pessoal de resgate nunca está de folga. Ele decidiu fazer o seu estatuto permanente, ao alistar-se no exército como oficial médico.
"Unidades de elite cuidam sempre dos seus. Os Joes não são excepção. As tropas têm que saber que se algo realmente pesado desce sobre eles e eles não estão em condições de sair da confusão, alguém vai ter de ter a coragem de entrar e tirá-los de lá. Esse alguém é Lifeline ".
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Dr. Mindbender
Todas as facções com aspirações ao domínio do mundo têm um cientista genial, mas louco. No caso dos Cobra, esse oficial científico é Dr. Mindbender, mestre do controlo da mente.
Tendo como projecto de vida o seu "Alterador Cerebral" (que conseguiu transformar numa arma portátil que podemos observar na imagem), adquiriu profundos conhecimentos em todas as ciências que incluam algum tipo de alteração ou manipulação. É o interrogador ao serviço do Inimigo, embora despreze o Comandante Cobra por nele ver um cobarde incapaz de liderar com majestosa arte e saber as legiões de combate de que dispõe.
Cansado de derrotas e de insultos ignorantes do Comandante, decidiu criar Serpentor, o "Imperador dos Cobra", desenvolvido a partir dos genes de alguns dos maiores monarcas e guerreiros da História. Foi bem sucedido, e embora a personalidade de Serpentor seja afectada pelo seu enorme ego, Mindbender vê isso como um pequeno detalhe incomparável à grandeza da sua criação. O "bom" doutor foi também o criador dos B.A.T., os andróides de combate dos Cobra.
BIO: Dr. Mindbender foi em certa altura um excelente ortodontista e um homem muito gentil e honesto. Ao mexer com estimulação cerebral eléctrica como meio de aliviar a dor de dentes, o bom doutor cometeu o erro trágico de experimentar em si mesmo. Ele passou por uma completa mudança de personalidade e tornou-se odioso, enganador, e vão!
Dr. Mindbender abandonou sua prática e dedicou todo o seu tempo a aperfeiçoar o seu Alterador Cerebral numa sistema de armas portátil capaz de reduzir o individuo com maior força de vontade num encolhido covarde.
"Dr. Mindbender não acha que seja iludido - ele sente que costumava ser. Agora que ele viu a luz ou a escuridão se quiser, ele sente que é sua missão pessoal trazer o milagre de controle de pensamento para todos e cada um de vocês!”
A capa de veludo é um dos acessórios que o diferenciam. Além de ser frágil (naturalmente) contempla uma marca Cobra que se pode danificar ou perder a cor. Esta é a 1ª versão e ao melhor do meu conhecimento, a única que saíu em Portugal. A outra versão é feita de um tecido de pior qualidade e o símbolo em vez de pintado, é um transfer. Esta figura é original de 1986(EUA) e chegou a Portugal em 1988 com a 2ª série (portuguesa).
A cor cinza prata é dominante nesta figura e muito passível de se perder ou raspar. Aqui sem capa, podemos observar a Cobra nas costas. Geralmente está em bom estado, uma vez que a maior parte das pessoas que tenham vendido a figura incluem a sua capa que protege de algum modo a parte de trás do boneco. A "pele" desta figura apresenta-se na maior parte das vezes com queimadura do sol, ou seja, amarelada.
Tendo como projecto de vida o seu "Alterador Cerebral" (que conseguiu transformar numa arma portátil que podemos observar na imagem), adquiriu profundos conhecimentos em todas as ciências que incluam algum tipo de alteração ou manipulação. É o interrogador ao serviço do Inimigo, embora despreze o Comandante Cobra por nele ver um cobarde incapaz de liderar com majestosa arte e saber as legiões de combate de que dispõe.
Cansado de derrotas e de insultos ignorantes do Comandante, decidiu criar Serpentor, o "Imperador dos Cobra", desenvolvido a partir dos genes de alguns dos maiores monarcas e guerreiros da História. Foi bem sucedido, e embora a personalidade de Serpentor seja afectada pelo seu enorme ego, Mindbender vê isso como um pequeno detalhe incomparável à grandeza da sua criação. O "bom" doutor foi também o criador dos B.A.T., os andróides de combate dos Cobra.
BIO: Dr. Mindbender foi em certa altura um excelente ortodontista e um homem muito gentil e honesto. Ao mexer com estimulação cerebral eléctrica como meio de aliviar a dor de dentes, o bom doutor cometeu o erro trágico de experimentar em si mesmo. Ele passou por uma completa mudança de personalidade e tornou-se odioso, enganador, e vão!
Dr. Mindbender abandonou sua prática e dedicou todo o seu tempo a aperfeiçoar o seu Alterador Cerebral numa sistema de armas portátil capaz de reduzir o individuo com maior força de vontade num encolhido covarde.
"Dr. Mindbender não acha que seja iludido - ele sente que costumava ser. Agora que ele viu a luz ou a escuridão se quiser, ele sente que é sua missão pessoal trazer o milagre de controle de pensamento para todos e cada um de vocês!”
A capa de veludo é um dos acessórios que o diferenciam. Além de ser frágil (naturalmente) contempla uma marca Cobra que se pode danificar ou perder a cor. Esta é a 1ª versão e ao melhor do meu conhecimento, a única que saíu em Portugal. A outra versão é feita de um tecido de pior qualidade e o símbolo em vez de pintado, é um transfer. Esta figura é original de 1986(EUA) e chegou a Portugal em 1988 com a 2ª série (portuguesa).
A cor cinza prata é dominante nesta figura e muito passível de se perder ou raspar. Aqui sem capa, podemos observar a Cobra nas costas. Geralmente está em bom estado, uma vez que a maior parte das pessoas que tenham vendido a figura incluem a sua capa que protege de algum modo a parte de trás do boneco. A "pele" desta figura apresenta-se na maior parte das vezes com queimadura do sol, ou seja, amarelada.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Mainframe
Mainframe é uma figura de 1986(EUA) e que chegou a Portugal em 1988. A tecnologia dos computadores estava a dar os primeiros grandes passos na opinião pública e a Hasbro como sempre soube aproveitar a tendência.
Esta figura foi um dos personagens com um background divergente da maioria. Terá sido casado e até com filhos, ou pelo menos um. Nos episódios da Sunbow/Marvel tem alguns momentos marcantes para os fãs dos quais se destacam alguns: a sua missão com Beach-Head em que se escondem dos Cobra num sarcófago/caixão. Quando o Inimigo já não estavam por perto e eles saem, Mainframe diz "tenho de falar contigo acerca do teu desodorizante" ao que Beach-Head responde "mas eu não uso desodorizante". Mainframe: "é sobre isso que te quero falar". Outro momento "histórico" é o episódio em que se apaixona por Carol Weidler, que na realidade era Zarana. No final do episódio, separadamente questionam o seu lugar nas facções e olhando para a Lua imaginam como seria...
Fazendo parte de uma das séries de maior sucesso, acabava por ser uma figura de 2ª linha. No entanto, por alguma razão teve muito sucesso e como havia referido, possivelmente devido à sua especialidade. Importados do Reino Unido, traziam as ofertas que aí estavam em validade. Infelizmente por essa altura, à semelhança de ofertas por correio, a maior parte das opções não chegariam a Portugal.
Incluídos com as figuras desta série vinham os cromos (ou cartões) de colecção. Cada figura trazia 2 e no Reino Unido podia encomendar-se o álbum. Estes cromos eram distribuídos de forma aleatória, o que basicamente quer dizer que 2 figuras iguais não trariam os mesmos autocolantes. Haviam 30 no total.
Mainframe trazia um dos acessórios mais passíveis de serem perdidos, o seu microfone. Quando se adquire uma destas figuras em 2ª mão sem o seu microfone, é um pesadelo encontrá-lo separadamente.
A sua mochila e computador portátil foram também produzidos noutra cor e incluídos com o Battle Gear Accessory Pack que haveria de ser lançado em 1989 em Portugal. Os originais são os mais claros.
Blaine Parker, nome de código: Mainframe. Especializado em tecnologia de computadores, era um Sargento de Infantaria pertencente ao Corpo de Fuzileiros embora se tenha alistado no Exército aos 17 anos e combatido no Sudeste Asiático durante a Guerra Fria ganhando assim a insígnia de combate. Deixou o Exército para tirar o curso no MIT com os fundos de apoio de veteranos (G.I. Bill). Depois de árduo trabalho em Silicon Valley, a durante muitos anos a capital da tecnologia, voltou ao uniforme com as "cores" dos Fuzileiros. Ao serviço dos G.I.Joe, além de programar o sistema defensivo da base, presenteia os Cobra com vírus informáticos...
Esta figura foi um dos personagens com um background divergente da maioria. Terá sido casado e até com filhos, ou pelo menos um. Nos episódios da Sunbow/Marvel tem alguns momentos marcantes para os fãs dos quais se destacam alguns: a sua missão com Beach-Head em que se escondem dos Cobra num sarcófago/caixão. Quando o Inimigo já não estavam por perto e eles saem, Mainframe diz "tenho de falar contigo acerca do teu desodorizante" ao que Beach-Head responde "mas eu não uso desodorizante". Mainframe: "é sobre isso que te quero falar". Outro momento "histórico" é o episódio em que se apaixona por Carol Weidler, que na realidade era Zarana. No final do episódio, separadamente questionam o seu lugar nas facções e olhando para a Lua imaginam como seria...
Fazendo parte de uma das séries de maior sucesso, acabava por ser uma figura de 2ª linha. No entanto, por alguma razão teve muito sucesso e como havia referido, possivelmente devido à sua especialidade. Importados do Reino Unido, traziam as ofertas que aí estavam em validade. Infelizmente por essa altura, à semelhança de ofertas por correio, a maior parte das opções não chegariam a Portugal.
Incluídos com as figuras desta série vinham os cromos (ou cartões) de colecção. Cada figura trazia 2 e no Reino Unido podia encomendar-se o álbum. Estes cromos eram distribuídos de forma aleatória, o que basicamente quer dizer que 2 figuras iguais não trariam os mesmos autocolantes. Haviam 30 no total.
Mainframe trazia um dos acessórios mais passíveis de serem perdidos, o seu microfone. Quando se adquire uma destas figuras em 2ª mão sem o seu microfone, é um pesadelo encontrá-lo separadamente.
A sua mochila e computador portátil foram também produzidos noutra cor e incluídos com o Battle Gear Accessory Pack que haveria de ser lançado em 1989 em Portugal. Os originais são os mais claros.
Blaine Parker, nome de código: Mainframe. Especializado em tecnologia de computadores, era um Sargento de Infantaria pertencente ao Corpo de Fuzileiros embora se tenha alistado no Exército aos 17 anos e combatido no Sudeste Asiático durante a Guerra Fria ganhando assim a insígnia de combate. Deixou o Exército para tirar o curso no MIT com os fundos de apoio de veteranos (G.I. Bill). Depois de árduo trabalho em Silicon Valley, a durante muitos anos a capital da tecnologia, voltou ao uniforme com as "cores" dos Fuzileiros. Ao serviço dos G.I.Joe, além de programar o sistema defensivo da base, presenteia os Cobra com vírus informáticos...
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Personagem do dia: Dial-Tone
Dial-Tone é uma das minhas figuras favoritas. A escolha das cores, a escultura da figura, o background e os acessórios fez dele um dos meus soldados de topo.
Original de 1986(EUA), chegaria a Portugal em 1988, a 2ª série "portuguesa". Inserido num grupo de figuras extraordinárias (a 5ª série nos EUA é uma das mais aclamadas) revela a atenção que era dada a esta marca de elite por parte da Hasbro. Os detalhes e acabamentos provam-no.
Jack Morelli (Dial-Tone) é especialista de comunicações. Natural do estado de Oregon, este cabo especialista ostenta um brasão na boina que pode significar grupo de operações especiais. O que é natural, uma vez que apenas os melhores eram escolhidos para os G.I.Joe...
Desde cedo construía os seus próprios rádios e estações de comunicação. E quando a oportunidade de se alistar no exército surgiu, viu nela um degrau para atingir novos conhecimentos. Com o passar do tempo a sua opinião mudou e via agora as comunicações no exército como um propósito. A sua função é das mais importantes e fulcrais, sendo que é ele quem oferece a ponte entre as unidades na batalha e a base. Sem contacto com a base não há reforços, evacuação ou artilharia.
No mundo da animação (Marvel/Sunbow no caso) Dial-Tone era um personagem sério e capaz. Um génio dos circuitos e placas semicondutoras, era um dos encarregues da boa condição dos aparelhos electrónicos. Acima, numa célula de animação, está ao lado do B.E.T. (broadcast energy transmitter) que em breve seria atacado e capturado pelos Cobra (G.I.Joe - The Movie,1987).
A sua arma viria a ser novamente utilizada (em cromado) no Super Trooper (mail-in) que esteve disponível para encomenda em Portugal. E pese embora a espectacularidade desse "super soldado", esta arma assenta ainda melhor em Dial-Tone.
Original de 1986(EUA), chegaria a Portugal em 1988, a 2ª série "portuguesa". Inserido num grupo de figuras extraordinárias (a 5ª série nos EUA é uma das mais aclamadas) revela a atenção que era dada a esta marca de elite por parte da Hasbro. Os detalhes e acabamentos provam-no.
Jack Morelli (Dial-Tone) é especialista de comunicações. Natural do estado de Oregon, este cabo especialista ostenta um brasão na boina que pode significar grupo de operações especiais. O que é natural, uma vez que apenas os melhores eram escolhidos para os G.I.Joe...
Desde cedo construía os seus próprios rádios e estações de comunicação. E quando a oportunidade de se alistar no exército surgiu, viu nela um degrau para atingir novos conhecimentos. Com o passar do tempo a sua opinião mudou e via agora as comunicações no exército como um propósito. A sua função é das mais importantes e fulcrais, sendo que é ele quem oferece a ponte entre as unidades na batalha e a base. Sem contacto com a base não há reforços, evacuação ou artilharia.
No mundo da animação (Marvel/Sunbow no caso) Dial-Tone era um personagem sério e capaz. Um génio dos circuitos e placas semicondutoras, era um dos encarregues da boa condição dos aparelhos electrónicos. Acima, numa célula de animação, está ao lado do B.E.T. (broadcast energy transmitter) que em breve seria atacado e capturado pelos Cobra (G.I.Joe - The Movie,1987).
A sua arma viria a ser novamente utilizada (em cromado) no Super Trooper (mail-in) que esteve disponível para encomenda em Portugal. E pese embora a espectacularidade desse "super soldado", esta arma assenta ainda melhor em Dial-Tone.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Personagem do dia: Beach Head
Uma das mais aclamadas figuras da linha, e naturalmente da 5ª série (EUA) é o Ranger Wayne Sneeden, nome de código: Beach Head.
Esta figura representava na perfeição a imagem dos Joes (embora em 1988 fossem ainda Action Force em Portugal). Equipamento, escolha de cores, escultura da figura... um todo que funcionava.
Como antes referido, esta figura original de 1986 (EUA) chegaria a Portugal em 1988 com a 2ª série. No Reino Unido, de onde vinham grande parte senão todas as figuras nos primeiros anos, havia sido lançado em 1987.
Beach Head era especialista em Infantaria e armador de pequenos calibres. Instrutor de percurso nos Rangers em Fort Benning e observador conselheiro na escola de operações secretas na América Central, tinha muito para oferecer aos G.I.Joe. A sua calma em momentos de pressão é lendária.
Curiosamente, a Marvel/Sunbow decidiu alterar a sua lendária calma para o filme de 1987 - G.I.Joe - The Movie. Mantendo-o como instrutor, a sua FALTA de calma passou a ser a sua hilariante imagem de marca... De um modo ou outro, é uma figura indispensável em qualquer colecção.
Sargento-chefe e habitual líder de esquadrão, treinou os rawhides que em calão militar se poderá traduzir como "maçaricos". As sequências dos diversos treinos/testes aos novos recrutas são imperdíveis... assim como Beach Head!
Esta figura representava na perfeição a imagem dos Joes (embora em 1988 fossem ainda Action Force em Portugal). Equipamento, escolha de cores, escultura da figura... um todo que funcionava.
Como antes referido, esta figura original de 1986 (EUA) chegaria a Portugal em 1988 com a 2ª série. No Reino Unido, de onde vinham grande parte senão todas as figuras nos primeiros anos, havia sido lançado em 1987.
Beach Head era especialista em Infantaria e armador de pequenos calibres. Instrutor de percurso nos Rangers em Fort Benning e observador conselheiro na escola de operações secretas na América Central, tinha muito para oferecer aos G.I.Joe. A sua calma em momentos de pressão é lendária.
Curiosamente, a Marvel/Sunbow decidiu alterar a sua lendária calma para o filme de 1987 - G.I.Joe - The Movie. Mantendo-o como instrutor, a sua FALTA de calma passou a ser a sua hilariante imagem de marca... De um modo ou outro, é uma figura indispensável em qualquer colecção.
Sargento-chefe e habitual líder de esquadrão, treinou os rawhides que em calão militar se poderá traduzir como "maçaricos". As sequências dos diversos treinos/testes aos novos recrutas são imperdíveis... assim como Beach Head!
domingo, 6 de novembro de 2011
Veículo da semana: Cobra Stun
De volta a uma série dourada com um veículo excepcional! O Cobra Stun!
Original de 1986 (EUA) chegaria com o catálogo de 1988 (2ª série em Portugal).
A imagem de protótipo usada no catálogo de 1989 era a mesma que havia sido usada no catálogo do ano anterior, mas com o balão de conversação vinha mais uma curiosidade: o nome do piloto - Split. Não é certo se foi erro ou se seria o nome provisório da figura que acompanharia o veículo.
O Cobra Stun era um veloz veículo de ataque com particularidades e conceitos interessantes, sendo um deles relacionado com a movimentação das armas primárias. O assento da figura (encaixado no canhão) movia-se em consonância com a arma como se pode verificar na imagem.
Podia também ser operado (movimento e armamento) a partir do posto de comando do condutor. A insígnia Cobra estava moldada na cadeira e era um detalhe fantástico...
A separação lateral dos casulos de boron/epoxy era a sua imagem de marca. O raio de acção do seu poderio ofensivo aumentava de forma considerável.
A suavidade das curvas dos casulos contrastavam com a brutalidade da dimensão dos canhões, mas era uma interessante harmonia.
Os tampões das rodas (a lembrar os carros de combate de eras antigas) tinham reluzentes insígnias que serviam de escudos às rodas. A roda da frente era assente no sistema de monobraço.
Armamento: Canhões laser rotativos "Blazer" que serviam o propósito de ataque frontal. Para defesa da retaguarda, uma metralhadora de 9mm de carregador circular "Round-Off". Capacidade: 10. 3 artilheiros, condutor e até 6 passageiros.
Incluído com o Cobra Stun, vinha o seu piloto - Motor Viper. Altamente disciplinados, as unidades formadas por estes condutores/ pilotos de elite eram encarregues de patrulhas a alta velocidade. Diz-se que sem a educação e motivação que encontravam no curso, os candidatos eram potenciais Dreadnoks uma vez que a velocidade e perigo inerente eram elementos estranhamente apreciados por estes sujeitos.
Este veículo traz recordações de tempos a ver "Parabólica". Sem hipótese de ver na TV portuguesa, apanhávamos episódios da Marvel/Sunbow e claro, eventualmente, acabámos por ver o G.I.Joe - The Movie que estreara em 1987. Na sequência de abertura, uma unidade de Stuns entra numa base Cobra.
Uma vista comum (infelizmente) é um Stun sem bandeiras ou apenas com as bases das bandeiras. São extremamente frágeis.
Original de 1986 (EUA) chegaria com o catálogo de 1988 (2ª série em Portugal).
A imagem de protótipo usada no catálogo de 1989 era a mesma que havia sido usada no catálogo do ano anterior, mas com o balão de conversação vinha mais uma curiosidade: o nome do piloto - Split. Não é certo se foi erro ou se seria o nome provisório da figura que acompanharia o veículo.
O Cobra Stun era um veloz veículo de ataque com particularidades e conceitos interessantes, sendo um deles relacionado com a movimentação das armas primárias. O assento da figura (encaixado no canhão) movia-se em consonância com a arma como se pode verificar na imagem.
Podia também ser operado (movimento e armamento) a partir do posto de comando do condutor. A insígnia Cobra estava moldada na cadeira e era um detalhe fantástico...
A separação lateral dos casulos de boron/epoxy era a sua imagem de marca. O raio de acção do seu poderio ofensivo aumentava de forma considerável.
A suavidade das curvas dos casulos contrastavam com a brutalidade da dimensão dos canhões, mas era uma interessante harmonia.
Os tampões das rodas (a lembrar os carros de combate de eras antigas) tinham reluzentes insígnias que serviam de escudos às rodas. A roda da frente era assente no sistema de monobraço.
Armamento: Canhões laser rotativos "Blazer" que serviam o propósito de ataque frontal. Para defesa da retaguarda, uma metralhadora de 9mm de carregador circular "Round-Off". Capacidade: 10. 3 artilheiros, condutor e até 6 passageiros.
Incluído com o Cobra Stun, vinha o seu piloto - Motor Viper. Altamente disciplinados, as unidades formadas por estes condutores/ pilotos de elite eram encarregues de patrulhas a alta velocidade. Diz-se que sem a educação e motivação que encontravam no curso, os candidatos eram potenciais Dreadnoks uma vez que a velocidade e perigo inerente eram elementos estranhamente apreciados por estes sujeitos.
Este veículo traz recordações de tempos a ver "Parabólica". Sem hipótese de ver na TV portuguesa, apanhávamos episódios da Marvel/Sunbow e claro, eventualmente, acabámos por ver o G.I.Joe - The Movie que estreara em 1987. Na sequência de abertura, uma unidade de Stuns entra numa base Cobra.
Uma vista comum (infelizmente) é um Stun sem bandeiras ou apenas com as bases das bandeiras. São extremamente frágeis.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Hovercraft
Em 1988, com a 2ª série a ser lançada em Portugal, chegaria um dos veículos mais espectaculares da colecção, o Hovercraft (Killer W.H.A.L.E.). Nesse mesmo ano nos EUA, era lançada a 2ª versão deste veículo, num esquema de cores (e uma sub-série) que nunca chegou a Portugal. A 1ª versão havia sido lançada nos EUA em 1984.
Gigantesco para um veículo que não era considerado playset, vinha carregado de motivos para o elevar a patamares de grandeza. O design, a cor, a função, o armamento e mesmo o piloto eram razões para o adquirir... se fosse possível, uma vez que o preço não era baixo.
Imagem do catálogo de 1988 (em português). Diferia dos outros países europeus num pormenor: não trazia a promoção do Comandante Cobra com capuz. Com muita pena nossa!
Uma das questões que ainda se colocam no meio dos coleccionadores prende-se com a flutuabilidade deste pesado veículo. Sim, flutua. Embora como já tenha sido referido em vários meios, não seja estanque e possua vária reentrâncias, flutua porque é mais leve que a água que move (positive buoyancy). No entanto, ao mover-se, é provável que vá perdendo lentamente a capacidade de flutuação uma vez que possui uma rampa de lançamento ao nível da água que facilmente se inunda.
Em 1989 o Hovercraft ainda se vendia. Aliás, foi nessa ano que comprei o meu primeiro "Killer W.H.A.L.E.".Curiosamente, a imagem de 1989 foi a mesma que havia sido utilizada no ano anterior. Mas considerando o diorama, porquê mudar?
Como ilustrado nos catálogos acima, este veículo tinha uma rampa de desembarque para tropas e pequenos veículos. Naturalmente, servia também como rampa de carga.
Por baixo da rampa de desembarque encontrava-se uma catapulta de lançamento do "trenó" de reconhecimento. Era activada pelo botão branco que se encontrava no nariz do Hovercraft.
Na traseira encontrava-se uma alavanca que activava as hélices, e além do sistema de lançamento de cargas de profundidade, contava também com uma moto!
A HL66 era uma moto de vigilância. Encaixada na traseira, era geralmente lançada pela rampa frontal.
Em termos de armamento era uma das mais poderosas armas dos Action Force (G.I.Joe). Para além das SD-30 (cargas de profundidade), tinha dois canhões "pounder" de 105mm, dois tubos quádruplos de lançamento de mísseis terra-ar...
E claro, as duas torres "crows" de armas de 1.75 polegadas para defesa anti-aérea.
A cabine ou posto de comando "Flying bridge" tinha capacidade para dois ocupantes e podia controlar grande parte dos sistemas a bordo.
Incluído com o Killer W.H.A.L.E., vinha o seu piloto, Cutter. Iniciou a sua vida "militar" na Guarda Costeira e ter uma vida no mar era um sonho que alimentava desde sempre, mesmo tendo nascido tão longe do mar quanto possível. A sua vontade de ferro e persistência levou-o aos G.I.Joe, que não tinham nenhum oficial da Guarda Costeira nas suas fileiras até à chegada deste natural de Annapolis.
Gigantesco para um veículo que não era considerado playset, vinha carregado de motivos para o elevar a patamares de grandeza. O design, a cor, a função, o armamento e mesmo o piloto eram razões para o adquirir... se fosse possível, uma vez que o preço não era baixo.
Imagem do catálogo de 1988 (em português). Diferia dos outros países europeus num pormenor: não trazia a promoção do Comandante Cobra com capuz. Com muita pena nossa!
Uma das questões que ainda se colocam no meio dos coleccionadores prende-se com a flutuabilidade deste pesado veículo. Sim, flutua. Embora como já tenha sido referido em vários meios, não seja estanque e possua vária reentrâncias, flutua porque é mais leve que a água que move (positive buoyancy). No entanto, ao mover-se, é provável que vá perdendo lentamente a capacidade de flutuação uma vez que possui uma rampa de lançamento ao nível da água que facilmente se inunda.
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Imagem do catálogo de 1989 |
Em 1989 o Hovercraft ainda se vendia. Aliás, foi nessa ano que comprei o meu primeiro "Killer W.H.A.L.E.".Curiosamente, a imagem de 1989 foi a mesma que havia sido utilizada no ano anterior. Mas considerando o diorama, porquê mudar?
Como ilustrado nos catálogos acima, este veículo tinha uma rampa de desembarque para tropas e pequenos veículos. Naturalmente, servia também como rampa de carga.
Por baixo da rampa de desembarque encontrava-se uma catapulta de lançamento do "trenó" de reconhecimento. Era activada pelo botão branco que se encontrava no nariz do Hovercraft.
Na traseira encontrava-se uma alavanca que activava as hélices, e além do sistema de lançamento de cargas de profundidade, contava também com uma moto!
A HL66 era uma moto de vigilância. Encaixada na traseira, era geralmente lançada pela rampa frontal.
Em termos de armamento era uma das mais poderosas armas dos Action Force (G.I.Joe). Para além das SD-30 (cargas de profundidade), tinha dois canhões "pounder" de 105mm, dois tubos quádruplos de lançamento de mísseis terra-ar...
E claro, as duas torres "crows" de armas de 1.75 polegadas para defesa anti-aérea.
A cabine ou posto de comando "Flying bridge" tinha capacidade para dois ocupantes e podia controlar grande parte dos sistemas a bordo.
Incluído com o Killer W.H.A.L.E., vinha o seu piloto, Cutter. Iniciou a sua vida "militar" na Guarda Costeira e ter uma vida no mar era um sonho que alimentava desde sempre, mesmo tendo nascido tão longe do mar quanto possível. A sua vontade de ferro e persistência levou-o aos G.I.Joe, que não tinham nenhum oficial da Guarda Costeira nas suas fileiras até à chegada deste natural de Annapolis.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Ataque ao solo!
Em 1988, com a 2ª série (em Portugal) chegava um original de 1984 (EUA). Uma das aeronaves mais queridas dos coleccionadores, uma plataforma de armamento de respeito... O Cobra Rattler Ground Attack Jet!
Baseado no A-10 Thunderbolt II da Fairchild Republic Co., o Cobra Rattler era o avião de ataque ao solo preferido da organização Cobra.
Imagem do catálogo de 1988 lançado em Portugal, e em português! Embora da mesma cor, ou bastante perto, na imagem é usado um Crimson Guard em vez de Wild Weasel, o piloto que vinha com o veículo.
Como referido no catálogo, esta aeronave tinha capacidade VTOL (vertical take off and landing) ou seja, podia descolar e aterrar na vertical. Para isso, tinha havido uma alteração no design do A-10 original de modo a que posicionando os motores nas asas em vez de acoplados à fuselagem, pudesse assim sustentar esta versatilidade.
Além dos 2 motores nas asas, este Rattler havia sido desenhado com um 3º motor, uma vez que este veículo vinha como resposta ao XP-14 que os G.I.Joe (ou Action Force em Portugal) havia posto ao serviço no ano anterior. Assim, a velocidade do "lento" A-10 era substancialmente aumentada e fazia desta versão Cobra, também um jacto de alta velocidade.
Além do canhão CDV-9B "Jawbreaker", que era uma evolução do Avenger de 30mm usado no A-10 (já de si uma arma poderosíssima) , este "mata-tanques" trazia nas suas asas 6 bombas de fragmentação, 2 mísseis guiados, 2 mísseis electro-ópticos e 4 mísseis de curto alcance.
Para defesa em "dogfight" ou conflitos a baixa velocidade, e de certo modo um repescar de conceitos menos vistos em aeronaves modernas, vinha também equipado com uma torre de tiro de canhões gémeos de 40mm.
Além da cor típica dos veículos do inimigo, o "Cobra Blue", os detalhes neste brinquedo eram de apreciar. O trem de aterragem, os detalhes na fuselagem, todo o visual do avião eram dignos de nota alta. Infelizmente, fosse por questões de marketing ou falta de fundos, esta alma foi-se perdendo no princípio dos anos 90, mas até lá, muitos anos e muitas séries trouxeram diamantes como este.
Um detalhe que não podia deixar de referir, os painéis com danos de combate. Depois de um furioso duelo com os Joes, podíamos mudar 2 painéis de modo a que o Rattler parecesse "ferido". Genial!
Incluído com o Rattler, vinha o seu piloto Wild Weasel. Este veterano das guerras na América e África do Sul era um piloto talentoso. Não só reconhecido como Ás entre os Cobra, merecia o respeito dos seus adversários entre os Joes. A sua voz sibilante, apropriada à facção que defendia, pensava-se ser resultado de um acidente num dos seus ataques a baixa altitude.
Baseado no A-10 Thunderbolt II da Fairchild Republic Co., o Cobra Rattler era o avião de ataque ao solo preferido da organização Cobra.
Imagem do catálogo de 1988 lançado em Portugal, e em português! Embora da mesma cor, ou bastante perto, na imagem é usado um Crimson Guard em vez de Wild Weasel, o piloto que vinha com o veículo.
Como referido no catálogo, esta aeronave tinha capacidade VTOL (vertical take off and landing) ou seja, podia descolar e aterrar na vertical. Para isso, tinha havido uma alteração no design do A-10 original de modo a que posicionando os motores nas asas em vez de acoplados à fuselagem, pudesse assim sustentar esta versatilidade.
Além dos 2 motores nas asas, este Rattler havia sido desenhado com um 3º motor, uma vez que este veículo vinha como resposta ao XP-14 que os G.I.Joe (ou Action Force em Portugal) havia posto ao serviço no ano anterior. Assim, a velocidade do "lento" A-10 era substancialmente aumentada e fazia desta versão Cobra, também um jacto de alta velocidade.
Além do canhão CDV-9B "Jawbreaker", que era uma evolução do Avenger de 30mm usado no A-10 (já de si uma arma poderosíssima) , este "mata-tanques" trazia nas suas asas 6 bombas de fragmentação, 2 mísseis guiados, 2 mísseis electro-ópticos e 4 mísseis de curto alcance.
Para defesa em "dogfight" ou conflitos a baixa velocidade, e de certo modo um repescar de conceitos menos vistos em aeronaves modernas, vinha também equipado com uma torre de tiro de canhões gémeos de 40mm.
Além da cor típica dos veículos do inimigo, o "Cobra Blue", os detalhes neste brinquedo eram de apreciar. O trem de aterragem, os detalhes na fuselagem, todo o visual do avião eram dignos de nota alta. Infelizmente, fosse por questões de marketing ou falta de fundos, esta alma foi-se perdendo no princípio dos anos 90, mas até lá, muitos anos e muitas séries trouxeram diamantes como este.
Um detalhe que não podia deixar de referir, os painéis com danos de combate. Depois de um furioso duelo com os Joes, podíamos mudar 2 painéis de modo a que o Rattler parecesse "ferido". Genial!
Incluído com o Rattler, vinha o seu piloto Wild Weasel. Este veterano das guerras na América e África do Sul era um piloto talentoso. Não só reconhecido como Ás entre os Cobra, merecia o respeito dos seus adversários entre os Joes. A sua voz sibilante, apropriada à facção que defendia, pensava-se ser resultado de um acidente num dos seus ataques a baixa altitude.
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