Nome de código:
HIT & RUN
Infantaria Ligeira
Nome do arquivo: Scott, Bryan SN: 345-75-8126
Especialidade Militar Primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Montanhismo
Local de nascimento: Basildon, Essex
Grau: E-4 (Especialista)
Órfão aos três anos de idade, Hit & Run cresceu numa instituição de condado da qual escapava com regularidade alarmante, escalando as paredes íngremes e correndo por quilómetros através dos campos no meio da noite. Quando perguntaram de que estava a fugir, ele respondeu: "Eu não estou a fugir de nada. Estou a praticar." Ele passou da custódia do condado diretamente para o Exército.
"Os homens na Infantaria não marcham. Eles correm. Eles correm para chegar à batalha, eles correm durante a batalha, e eles correm para fugir da batalha. O Exército não lhe chama correr. Chama ao primeiro um" avanço ', o segundo' manobra' e ao último, "desligando". Hit & Run chama a tudo correr e ele é muito bom no que faz. "
Original de 1988, embora pensado para a série 1987(EUA), chegaria a Portugal em 1990. Como se pode verificar na foto, ainda Action Force e como tal, algumas alterações interessantes na sua biografia. Uma, a mudança de nome (o original G.I.Joe foi baptizado Scott, Brent), depois a nacionalidade, claro (o original era natural de Sioux City, Iowa) e a mudança mais interessante foi a omissão da razão da sua condição de orfão. O cartão biográfico americano revela que foi um condutor embriagado quem lhe tirou os pais...
À semelhança de equipamentos mais "complexos", esta figura é acompanhada de uma ilustração de instrução para montagem do saco de escalada.
A figura em si é um show. A camuflagem, o detalhe para o encaixe de um mosquetão à cintura (embora não incluído), o saco com encaixe para a faca e a metralhadora curta para fácil transporte. Quase perfeito.
E conforme desce, a corda desenrola...
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sábado, 2 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Veículo da semana: Swampmasher
O Swampmasher era um veículo de superioridade militar em terrenos difíceis. Pequeno e ágil, tornava a vida das forças Cobra bastante difícil...
As suas 12 rodas eram divididas em 4 grupos de 3. Todas rodavam de forma independente assim como os grupos de rodas nos seus eixos. Isto permitia que o Swampmasher atravessasse grande parte dos obstáculos que se opunham com espantosa facilidade.
Dotado de um motor de 4.3 litros de 350cv de ignição directa, era uma pequena "besta" que transportava o seu magnífico canhão rotativo de 20mm como se de um brinquedo se tratasse.
Outro armamento incluía as 2 bombas Série-1 "Cruiser"com detecção de matriz magnética. O Swampmasher podia transportar até 3 figuras.
Como muitos veículos (e figuras) G.I.Joe, este veículo é sensível ao contacto com calor, humidade e especialmente excessiva luz solar. Enquanto é ténue a diferença do veículo da esquerda para a direita (sendo este já suavemente tocado pelo sol), o veículo em 1º plano está visivelmente queimado. Mais um alerta para quem colecciona e gosta de ver a sua colecção à luz do sol.
O Swampmasher era o veículo de eleição de Muskrat, ambos da mesma série. Se os pântanos eram até então uma associação (e propriedade quase exclusiva) a Zartan, os Joes decidiram que precisavam finalmente de alguém que virasse a maré e um veículo para apoiar esta missão. Original de 1988, chegaria a Portugal com o catálogo de 1990.
As suas 12 rodas eram divididas em 4 grupos de 3. Todas rodavam de forma independente assim como os grupos de rodas nos seus eixos. Isto permitia que o Swampmasher atravessasse grande parte dos obstáculos que se opunham com espantosa facilidade.
Dotado de um motor de 4.3 litros de 350cv de ignição directa, era uma pequena "besta" que transportava o seu magnífico canhão rotativo de 20mm como se de um brinquedo se tratasse.
Outro armamento incluía as 2 bombas Série-1 "Cruiser"com detecção de matriz magnética. O Swampmasher podia transportar até 3 figuras.
Como muitos veículos (e figuras) G.I.Joe, este veículo é sensível ao contacto com calor, humidade e especialmente excessiva luz solar. Enquanto é ténue a diferença do veículo da esquerda para a direita (sendo este já suavemente tocado pelo sol), o veículo em 1º plano está visivelmente queimado. Mais um alerta para quem colecciona e gosta de ver a sua colecção à luz do sol.
O Swampmasher era o veículo de eleição de Muskrat, ambos da mesma série. Se os pântanos eram até então uma associação (e propriedade quase exclusiva) a Zartan, os Joes decidiram que precisavam finalmente de alguém que virasse a maré e um veículo para apoiar esta missão. Original de 1988, chegaria a Portugal com o catálogo de 1990.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Personagem do dia: Muskrat
Original de 1988, este combatente dos pântanos chegaria a Portugal em 1990. O detalhe mais curioso era sem dúvida a sua prancha de "skimming".
Embora Skimboarding fosse um desporto bastante visto nas praias Portuguesas, não era propriamente uma relação que se fazia com a vida militar. Muskrat era um perito dos pântanos e aparentemente, a sua prancha permitia que se deslocasse nos pequenos lagos ou quaisquer superfícies aquosas.
Conhecedor dos perigos e vantagens de tal ambiente, este Cabo Especialista era um adversário temível embora fossem poucos os que se aventurando no seu território soubessem da sua presença.
BIO:
Nome de Arquivo: Williams, Ross A.
Combatente de Pântano
Número de Série: 564-68-2954
Grau: E-4
Local de Nascimento: Thibodaux, Louisiana
Especialidade Militar Primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Serviços Sociais
Muskrat passou os seus anos de formação até os joelhos neste ou naquele pântano, a caçar Guaxinins, Possums e Porcos Selvagens. Foi capaz de se aguentar contra os caçadores furtivos, traficantes de peles, traficantes de bebidas, fugitivos de prisões, e contrabandistas. A Escola de Rangers e o JWTC* parecia um acampamento de verão para ele. Tanto quanto lhe dizia respeito, eles não lhe estavam a ensinar nade de exótico de todo!
"Se eu tivesse que ir perseguir Muskrat no pântano, desistiria antes de começar. Ele estaria a aspersar pimenta caiena no seu rasto para despistar os cães, colocando pistas falsas em tocas de cobras aquáticas, a armar buracos mortais, estabelecendo armadilhas, e a divertir-se à antiga, sem suar um pouco. Eu teria ido logo para casa ver televisão."
* Centro de Treino de Guerra de Selva
Muskrat usava o Swampmasher como veículo de eleição. Naturalmente. Ambos feitos para dominar os pântanos!
Embora Skimboarding fosse um desporto bastante visto nas praias Portuguesas, não era propriamente uma relação que se fazia com a vida militar. Muskrat era um perito dos pântanos e aparentemente, a sua prancha permitia que se deslocasse nos pequenos lagos ou quaisquer superfícies aquosas.
Conhecedor dos perigos e vantagens de tal ambiente, este Cabo Especialista era um adversário temível embora fossem poucos os que se aventurando no seu território soubessem da sua presença.
BIO:
Nome de Arquivo: Williams, Ross A.
Combatente de Pântano
Número de Série: 564-68-2954
Grau: E-4
Local de Nascimento: Thibodaux, Louisiana
Especialidade Militar Primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Serviços Sociais
Muskrat passou os seus anos de formação até os joelhos neste ou naquele pântano, a caçar Guaxinins, Possums e Porcos Selvagens. Foi capaz de se aguentar contra os caçadores furtivos, traficantes de peles, traficantes de bebidas, fugitivos de prisões, e contrabandistas. A Escola de Rangers e o JWTC* parecia um acampamento de verão para ele. Tanto quanto lhe dizia respeito, eles não lhe estavam a ensinar nade de exótico de todo!
"Se eu tivesse que ir perseguir Muskrat no pântano, desistiria antes de começar. Ele estaria a aspersar pimenta caiena no seu rasto para despistar os cães, colocando pistas falsas em tocas de cobras aquáticas, a armar buracos mortais, estabelecendo armadilhas, e a divertir-se à antiga, sem suar um pouco. Eu teria ido logo para casa ver televisão."
* Centro de Treino de Guerra de Selva
Muskrat usava o Swampmasher como veículo de eleição. Naturalmente. Ambos feitos para dominar os pântanos!
sexta-feira, 23 de março de 2012
Tiger Force - Os veículos - Série 1
A Tiger Force era uma sub-série que reaproveitava moldes de veículos já vistos noutra cor ou facção. Com pintura amarela, castanha e branca, acentuavam-se com naturalidade as riscas tigradas. Quanto à sua origem e história, esta Força de Intervenção dos G.I.Joe tem como missão procurar e desactivar as bases Cobras colocadas nos locais selvagens mais remotos. A esta unidade especial, são geralmente entregues as missões secretas mais arriscadas. Para tal, usavam ou veículos descomissionados (G.I.Joe) ou capturados (Cobra).
A Tiger Force chegou a Portugal como parte do catálogo de 1990. Original de 1988(EUA), na Europa seriam lançadas algumas das figuras originais verdadeiramente raras e pelo menos uma variante de veículo. No entanto, hoje deitamos um olhar à 1ª série de veículos que como já referi, debutou em Portugal no já longínquo ano de 1990.
Tiger Paw. Como se pode observar, a cobertura de armazenamento atrás do banco tem a marca "Action Force". Decorria o ano de transição de Action Force para G.I.Joe: The Action Force. Este veículo é um dos ATV Cobra Ferret capturados pelos G.I.Joe.
Tiger Shark. Outro veículo capturado, foi em tempos um Cobra Water Moccasin.
Tiger Cat. Um novo look do sempre fenomenal Snow Cat.
Tiger Fly. Colocando de novo em acção um dos estandartes dos G.I.Joe, o helicóptero de assalto Dragonfly XH-1 que teremos em breve oportunidade de aqui rever.
No ano seguinte, seriam lançados mais 2 veículos em Portugal. Tiger Fish e Tiger Sting, que veremos noutra ocasião.
A Tiger Force chegou a Portugal como parte do catálogo de 1990. Original de 1988(EUA), na Europa seriam lançadas algumas das figuras originais verdadeiramente raras e pelo menos uma variante de veículo. No entanto, hoje deitamos um olhar à 1ª série de veículos que como já referi, debutou em Portugal no já longínquo ano de 1990.
Tiger Paw. Como se pode observar, a cobertura de armazenamento atrás do banco tem a marca "Action Force". Decorria o ano de transição de Action Force para G.I.Joe: The Action Force. Este veículo é um dos ATV Cobra Ferret capturados pelos G.I.Joe.
Tiger Shark. Outro veículo capturado, foi em tempos um Cobra Water Moccasin.
Tiger Cat. Um novo look do sempre fenomenal Snow Cat.
Tiger Fly. Colocando de novo em acção um dos estandartes dos G.I.Joe, o helicóptero de assalto Dragonfly XH-1 que teremos em breve oportunidade de aqui rever.
No ano seguinte, seriam lançados mais 2 veículos em Portugal. Tiger Fish e Tiger Sting, que veremos noutra ocasião.
domingo, 4 de março de 2012
Personagem do dia: Astro-Viper
Nome de código para os Cobranautas, Astro-Vipers são os combatentes espaciais dos Cobra. Especialistas em comunicações e electrónica, a sua condição física enquanto (ex) pilotos de Night Raven torna-os perfeitos para o trabalho.
De facto, os Astro-Vipers são escolhidos entre as linhas dos Strato-Vipers, que são já alterados cirurgicamente para sustentar todo o esforço do vôo a grande altitude e por demorados períodos. Sendo os Strato-Vipers uma elite, escolhida entre os melhores Air-Vipers, estes Astro-Vipers são a elite da elite. Convém pensar nisso antes de enfrentar um... ou vários.
Enquanto figura, é excelente e representativa de uma série de prós e contras de algumas destas figuras de 3 3/4" ou 9.5cm. Os prós: detalhe, pintura, múltiplos acessórios, articulação, para referir alguns que me parecem mais relacionados com os contras. Ou seja, os contras estão directamente associados aos prós. Se o detalhe e a pintura são fantásticos, são também frágeis. Se os acessórios são muitos, perdem-se. Se a articulação é de múltiplos pontos, desgasta-se tornando os membros da figura soltos. Conclusão: sendo peças de colecção, e até com alguma resistência, há que tomar precauções de forma a preservar o bom estado das figuras.
O Astro-Viper chegaria a Portugal em 1989, curiosamente apenas um ano após o seu lançamento no mercado internacional. É um original de 1988(EUA). Vinha equipado com um "jet-backpack" que lhe permitia mover-se rapidamente em diferentes ambientes atmosféricos. Era também uma arma, dispondo de 2 canhões incorporados. Na imagem, os apoios dos braços estão acoplados ao corpo principal da "mochila", mas são peças independentes. E tudo o que podem ver em termos de pinos, partem-se. Por vezes, até ao retirar as mangueiras ou finos tubos que são comuns a muitas e muitas figuras da linha.
BIO: A tecnologia de vigilância por satélite é absolutamente vital para a espionagem militar moderna. Satélites de rastreamento intrincados deve ser mantidos e reparados no local e como a rede de "olhos-no-céu" Cobra cresce, mais e mais reparos são necessários, necessitando de técnicos mais capazes de resistir a repetidos lançamentos com altos G e longos tempos em órbita.
"Os Cobranauts são recrutados das fileiras de Strato-Vipers, aqueles pilotos dos Night Raven, que são natural e artificialmente condicionados para vôo a grande altitude e manobras de altos G. Os Cobranauts pilotam os veículos de lançamento e recuperação, operam as estações orbitais e fazem o trabalho de reparação de satélites. Eles gostam de estar lá em cima, onde é frio e escuro. "
Se os G.I.Joe tinham o seu equipamento que embora não tivesse sido comercializado em Portugal na sua forma original, existia desde 1987 (a variante - Crusader Shuttle - viria a estar por cá à venda em 1991); os Cobra tinham também as suas armas. E os Astro-Vipers estavam lá para as proteger, reparar e pilotar!
De facto, os Astro-Vipers são escolhidos entre as linhas dos Strato-Vipers, que são já alterados cirurgicamente para sustentar todo o esforço do vôo a grande altitude e por demorados períodos. Sendo os Strato-Vipers uma elite, escolhida entre os melhores Air-Vipers, estes Astro-Vipers são a elite da elite. Convém pensar nisso antes de enfrentar um... ou vários.
Enquanto figura, é excelente e representativa de uma série de prós e contras de algumas destas figuras de 3 3/4" ou 9.5cm. Os prós: detalhe, pintura, múltiplos acessórios, articulação, para referir alguns que me parecem mais relacionados com os contras. Ou seja, os contras estão directamente associados aos prós. Se o detalhe e a pintura são fantásticos, são também frágeis. Se os acessórios são muitos, perdem-se. Se a articulação é de múltiplos pontos, desgasta-se tornando os membros da figura soltos. Conclusão: sendo peças de colecção, e até com alguma resistência, há que tomar precauções de forma a preservar o bom estado das figuras.
O Astro-Viper chegaria a Portugal em 1989, curiosamente apenas um ano após o seu lançamento no mercado internacional. É um original de 1988(EUA). Vinha equipado com um "jet-backpack" que lhe permitia mover-se rapidamente em diferentes ambientes atmosféricos. Era também uma arma, dispondo de 2 canhões incorporados. Na imagem, os apoios dos braços estão acoplados ao corpo principal da "mochila", mas são peças independentes. E tudo o que podem ver em termos de pinos, partem-se. Por vezes, até ao retirar as mangueiras ou finos tubos que são comuns a muitas e muitas figuras da linha.
BIO: A tecnologia de vigilância por satélite é absolutamente vital para a espionagem militar moderna. Satélites de rastreamento intrincados deve ser mantidos e reparados no local e como a rede de "olhos-no-céu" Cobra cresce, mais e mais reparos são necessários, necessitando de técnicos mais capazes de resistir a repetidos lançamentos com altos G e longos tempos em órbita.
"Os Cobranauts são recrutados das fileiras de Strato-Vipers, aqueles pilotos dos Night Raven, que são natural e artificialmente condicionados para vôo a grande altitude e manobras de altos G. Os Cobranauts pilotam os veículos de lançamento e recuperação, operam as estações orbitais e fazem o trabalho de reparação de satélites. Eles gostam de estar lá em cima, onde é frio e escuro. "
Se os G.I.Joe tinham o seu equipamento que embora não tivesse sido comercializado em Portugal na sua forma original, existia desde 1987 (a variante - Crusader Shuttle - viria a estar por cá à venda em 1991); os Cobra tinham também as suas armas. E os Astro-Vipers estavam lá para as proteger, reparar e pilotar!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Shockwave
Numa força de elite que reúne os melhores dos melhores grupos, não poderia faltar um especialista de S.W.A.T. (Armas e Tácticas Especiais),o equivalente americano ao GOE português. Jason Faria, nome de código: Shockwave foi o escolhido pelos G.I.Joe.
Sendo S.W.A.T. a sua especilidade primária, Jason é tenor nas horas livres e em dias bons. Serviu com a Polícia Metropolitana de Detroit e até chegar aos Joes, recebeu duas medalhas de mérito e bravura por serviços prestados. Era o membro mais jovem da equipa de S.W.A.T. do departamento.
Um dos favoritos entre os coleccionadores e fãs de G.I.Joe (nesta altura em Portugal ainda The Action Force), reunia uma camuflagem urbana fantástica e toda uma escultura reveladora da sua especialidade. À semelhança da maioria, um dos meus preferidos de sempre.
Chegava a Portugal em 1990 (4ª série Portuguesa) tendo sido lançado no mercado americano em 1988. O seu dossier revela que chegado aos G.I.Joe foi questionado acerca da razão que o levava a trocar uma carreira promissora por mais horas e menos ordenado, enfrentando inimigos geralmente mais bem armados. A sua resposta foi: "Acham que faço isto pelo dinheiro?".
Enquanto S.W.A.T., Shockwave era o 1º elemento a entrar. Era ele quem arrombava as portas e descobria em 1ª mão a gravidade da situação.
Sendo S.W.A.T. a sua especilidade primária, Jason é tenor nas horas livres e em dias bons. Serviu com a Polícia Metropolitana de Detroit e até chegar aos Joes, recebeu duas medalhas de mérito e bravura por serviços prestados. Era o membro mais jovem da equipa de S.W.A.T. do departamento.
Um dos favoritos entre os coleccionadores e fãs de G.I.Joe (nesta altura em Portugal ainda The Action Force), reunia uma camuflagem urbana fantástica e toda uma escultura reveladora da sua especialidade. À semelhança da maioria, um dos meus preferidos de sempre.
Chegava a Portugal em 1990 (4ª série Portuguesa) tendo sido lançado no mercado americano em 1988. O seu dossier revela que chegado aos G.I.Joe foi questionado acerca da razão que o levava a trocar uma carreira promissora por mais horas e menos ordenado, enfrentando inimigos geralmente mais bem armados. A sua resposta foi: "Acham que faço isto pelo dinheiro?".
Enquanto S.W.A.T., Shockwave era o 1º elemento a entrar. Era ele quem arrombava as portas e descobria em 1ª mão a gravidade da situação.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Hydro-Viper
Original de 1988(EUA), o Hydro-Viper, também conhecido como demónio das profundezas devido ao visual da máscara diabólica que o equipa, chegou a Portugal em 1990. Para mim, uma das melhores figuras da colecção.
As unidades de Hydro-Vipers são formadas por Eels, diferindo desses peritos em demolições na sua orgânica alterada. Estes "demónios" são submetidos a intervenções cirúrgicas de forma a ter o melhor desempenho nas suas funções subaquáticas.
As alterações permitem uma maior resistência à narcose por nitrogénio, ou "embriaguez das profundezas" permitindo assim a estes "Vipers" uma extraordinária coerência de raciocínio, visão perfeita e extrema calma mesmo quando sujeitos a grandes pressões.
São-lhes implantadas membranas interdigitais sintéticas, recebem injecções que provocam um acréscimo de produção de gordura tornando os seus corpos naturalmente isolados. Como seria de esperar nestas intervenções, a longo prazo conduzem a uma desestabilização psicológica.
Naturalmente, são vistos como seres diferentes e não humanos. O seu aperto de mão de carapau morto e as manchas de gordura que deixam nas mobílias provam-no. Virtualmente imparáveis em combate subaquático, quando detectados, são mais temidos que os tubarões brancos.
Carregado de acessórios realistas e acompanhado de uma Manta (ou Jamanta), este Viper é uma figura fantástica. O esquema de cores e conjunto de detalhes da sua escultura fazem-no um dos mais memoráveis "Cobras". Sozinho ou acompanhado de outros Hydro-Vipers, faz sempre boa figura em qualquer colecção. A sua pintura é frágil e sensível ao sol, podendo facilmente ficar "queimado" para lá de reparação. Sendo mergulhadores, é comum encontrarem-se figuras com parafusos oxidados e muitas vezes dificílimos de remover.
As unidades de Hydro-Vipers são formadas por Eels, diferindo desses peritos em demolições na sua orgânica alterada. Estes "demónios" são submetidos a intervenções cirúrgicas de forma a ter o melhor desempenho nas suas funções subaquáticas.
As alterações permitem uma maior resistência à narcose por nitrogénio, ou "embriaguez das profundezas" permitindo assim a estes "Vipers" uma extraordinária coerência de raciocínio, visão perfeita e extrema calma mesmo quando sujeitos a grandes pressões.
São-lhes implantadas membranas interdigitais sintéticas, recebem injecções que provocam um acréscimo de produção de gordura tornando os seus corpos naturalmente isolados. Como seria de esperar nestas intervenções, a longo prazo conduzem a uma desestabilização psicológica.
Naturalmente, são vistos como seres diferentes e não humanos. O seu aperto de mão de carapau morto e as manchas de gordura que deixam nas mobílias provam-no. Virtualmente imparáveis em combate subaquático, quando detectados, são mais temidos que os tubarões brancos.
Carregado de acessórios realistas e acompanhado de uma Manta (ou Jamanta), este Viper é uma figura fantástica. O esquema de cores e conjunto de detalhes da sua escultura fazem-no um dos mais memoráveis "Cobras". Sozinho ou acompanhado de outros Hydro-Vipers, faz sempre boa figura em qualquer colecção. A sua pintura é frágil e sensível ao sol, podendo facilmente ficar "queimado" para lá de reparação. Sendo mergulhadores, é comum encontrarem-se figuras com parafusos oxidados e muitas vezes dificílimos de remover.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Veículo da semana: Phantom X-19 Stealth Fighter
De volta às aeronaves e apresentando uma das mais espectaculares de sempre. À data, o mais secreto e mortífero avião em existência. Este caça-bombardeiro conseguia penetrar as linhas inimigas a uma velocidade acima de Mach 3.5 (mais de 3700Km/h)!
Este veículo foi lançado no mercado americano em 1988 e chegaria em finais de 1989 a Portugal. A 1ª versão a chegar ao nosso país trazia Ace (piloto do XP-14F Skystriker) embora o nome do piloto se mantivesse fiel ao original (ou que deveria trazer), Ghostrider. Nessas primeiras versões, a foto de Ace era colada em cima do canto onde a figura original era representada. Em 1990, com a série 4 (portuguesa) em pleno comércio, chegaram os "verdadeiros".
Lado a lado, versão americana (esquerda) e 1ª versão europeia por assim dizer (à direita). Não é claro se a distribuição destas variantes era aleatória, ou se simplesmente tenha havido um atraso na produção de figuras "Ghostrider" no Reino Unido obrigando a Hasbro a lançar estas versões "provisórias". De qualquer modo, a figura Ace era exactamante igual à de 1983 (que chegara a Portugal em 1987 com o XP-14F como já referi).
Uma vez mais podemos observar a diferença no fabrico de versões americanas e "europeias". A versão do Reino Unido (que era a que geralmente tínhamos acesso) tinha uma fuselagem mais clara embora as partes verdes sejam mais escuras. São muito semelhantes e a única forma de perceber que mísseis pertencem a que versão é dispondo do termo de comparação.
Mais notória é de facto a patilha que abre (e fecha) o trem de aterragem. À direita, a versão "europeia" que é puxada num ângulo de 45º. Esta versão estava também disponível nos EUA, embora claro está, com as cores USA. Existem de facto 3 versões deste sistema ao contrário do que é referido nalguns websites de referência. 2 deles baseados na patilha da direita, e a que podem observar à esquerda com um sistema de slide que no entanto não apresenta um gancho de paragem na cauda da aeronave. Esta é a versão mais rara.
Quanto ao avião em si, é de uma elegância extraordinária. Baseado no mito do F19, vai buscar ideias aos dois aviões mais reconhecidos como o misterioso avião: o Lockheed F19 (projecto Have Blue) e o Northrop Loral F19 Spectre. Se eram projectos reais ou não, continua um mistério. Mas o mito deu à luz esta maravilha da Hasbro que como se sabe, acabava por desenvolver veículos com base em veículos que muitas vezes só seriam realidades contemporâneas (leia-se do conhecimento público) anos mais tarde.
De acordo com a informação da própria caixa, o propósito do desenvolvimento da tecnologia furtiva (stealth) é a produção de aeronaves capazes de penetrar as linhas inimigas e com precisão largar armamento sem ser detectado. Assim, parte do seu armamento é escondido na própria fuselagem e só mostrado quando usado. Podemos ver a forma como os canhões para combate a baixa velocidade surgem quando as lâminas das asas abrem.
O Phantom X-19 Stealth Fighter tem um poderoso armamento: 2 mísseis ar-ar BY-106 "Little Guy" de longo alcance, 2 canhões laser duplos de pulso, e além dos 2 canhões de combate a baixa velocidade anteriormente referidos, conta também com 2 "Bullseye II" mísseis guiados assistidos por computador.
Dotado de uma asa de estabilização e uma câmera de ângulo aberto, pode ser guiada pelo piloto até ao alvo, embora sendo assistido por computador, este míssil de voo rasante é geralmente independente quando adquire o alvo.
Toda a estrutura da aeronave é composta por material que absorve o sinal do radar. Suave nas suas linhas, é também semelhante ao famoso mito(?) do projecto Aurora.
Motor de jacto triplo com entradas de ar de baixo perfil de infravermelhos com indução de ar dirigida por lâminas de titânio.
Na cauda está montado o sistema de aviso de detecção. O acesso ao motor é permitido quando accionado pelo trem de aterragem, o travão-aéreo (air brake ou speedbreak) abre.
O acesso ao cockpit. Montado em carris, a cobertura desliza para revelar as posições do piloto e navegador/ oficial de controlo de armamento.
Composto por camadas de dióxido de silício (silica), o vidro do cockpit é resistente a altas temperaturas.
Incluído com o X-19 vinha o seu piloto, Ghostrider. Engenheiro aeronáutico especializado em caças furtivos, via o termo furtivo como uma forma de estar. Ter a coragem de voar adaptado ao perfil do terreno (NOP- Nap Of the Earth) sem ser detectado. Um tipo de voo que a alta velocidade não permite o mais pequeno erro. E o Major Jonas Jeffries não se importa. A invisibilidade sempre foi a sua especialidade desde os tempos de escola primária onde agia de um modo que passava despercebido aos professores.
Uma das melhores figuras de pilotos da linha, trazia um cachecol em tecido que é extremamente frágil e raro. Se conseguirem uma figura destas sem o cachecol, o melhor é começar a pensar em fazer um, porque a probabilidade de encontrá-lo é ínfima e mesmo que encontrem, não estará nas melhores condições.
Este veículo foi lançado no mercado americano em 1988 e chegaria em finais de 1989 a Portugal. A 1ª versão a chegar ao nosso país trazia Ace (piloto do XP-14F Skystriker) embora o nome do piloto se mantivesse fiel ao original (ou que deveria trazer), Ghostrider. Nessas primeiras versões, a foto de Ace era colada em cima do canto onde a figura original era representada. Em 1990, com a série 4 (portuguesa) em pleno comércio, chegaram os "verdadeiros".
Lado a lado, versão americana (esquerda) e 1ª versão europeia por assim dizer (à direita). Não é claro se a distribuição destas variantes era aleatória, ou se simplesmente tenha havido um atraso na produção de figuras "Ghostrider" no Reino Unido obrigando a Hasbro a lançar estas versões "provisórias". De qualquer modo, a figura Ace era exactamante igual à de 1983 (que chegara a Portugal em 1987 com o XP-14F como já referi).
Uma vez mais podemos observar a diferença no fabrico de versões americanas e "europeias". A versão do Reino Unido (que era a que geralmente tínhamos acesso) tinha uma fuselagem mais clara embora as partes verdes sejam mais escuras. São muito semelhantes e a única forma de perceber que mísseis pertencem a que versão é dispondo do termo de comparação.
Mais notória é de facto a patilha que abre (e fecha) o trem de aterragem. À direita, a versão "europeia" que é puxada num ângulo de 45º. Esta versão estava também disponível nos EUA, embora claro está, com as cores USA. Existem de facto 3 versões deste sistema ao contrário do que é referido nalguns websites de referência. 2 deles baseados na patilha da direita, e a que podem observar à esquerda com um sistema de slide que no entanto não apresenta um gancho de paragem na cauda da aeronave. Esta é a versão mais rara.
Quanto ao avião em si, é de uma elegância extraordinária. Baseado no mito do F19, vai buscar ideias aos dois aviões mais reconhecidos como o misterioso avião: o Lockheed F19 (projecto Have Blue) e o Northrop Loral F19 Spectre. Se eram projectos reais ou não, continua um mistério. Mas o mito deu à luz esta maravilha da Hasbro que como se sabe, acabava por desenvolver veículos com base em veículos que muitas vezes só seriam realidades contemporâneas (leia-se do conhecimento público) anos mais tarde.
De acordo com a informação da própria caixa, o propósito do desenvolvimento da tecnologia furtiva (stealth) é a produção de aeronaves capazes de penetrar as linhas inimigas e com precisão largar armamento sem ser detectado. Assim, parte do seu armamento é escondido na própria fuselagem e só mostrado quando usado. Podemos ver a forma como os canhões para combate a baixa velocidade surgem quando as lâminas das asas abrem.
O Phantom X-19 Stealth Fighter tem um poderoso armamento: 2 mísseis ar-ar BY-106 "Little Guy" de longo alcance, 2 canhões laser duplos de pulso, e além dos 2 canhões de combate a baixa velocidade anteriormente referidos, conta também com 2 "Bullseye II" mísseis guiados assistidos por computador.
Dotado de uma asa de estabilização e uma câmera de ângulo aberto, pode ser guiada pelo piloto até ao alvo, embora sendo assistido por computador, este míssil de voo rasante é geralmente independente quando adquire o alvo.
Toda a estrutura da aeronave é composta por material que absorve o sinal do radar. Suave nas suas linhas, é também semelhante ao famoso mito(?) do projecto Aurora.
Motor de jacto triplo com entradas de ar de baixo perfil de infravermelhos com indução de ar dirigida por lâminas de titânio.
Na cauda está montado o sistema de aviso de detecção. O acesso ao motor é permitido quando accionado pelo trem de aterragem, o travão-aéreo (air brake ou speedbreak) abre.
O acesso ao cockpit. Montado em carris, a cobertura desliza para revelar as posições do piloto e navegador/ oficial de controlo de armamento.
Composto por camadas de dióxido de silício (silica), o vidro do cockpit é resistente a altas temperaturas.
Incluído com o X-19 vinha o seu piloto, Ghostrider. Engenheiro aeronáutico especializado em caças furtivos, via o termo furtivo como uma forma de estar. Ter a coragem de voar adaptado ao perfil do terreno (NOP- Nap Of the Earth) sem ser detectado. Um tipo de voo que a alta velocidade não permite o mais pequeno erro. E o Major Jonas Jeffries não se importa. A invisibilidade sempre foi a sua especialidade desde os tempos de escola primária onde agia de um modo que passava despercebido aos professores.
Uma das melhores figuras de pilotos da linha, trazia um cachecol em tecido que é extremamente frágil e raro. Se conseguirem uma figura destas sem o cachecol, o melhor é começar a pensar em fazer um, porque a probabilidade de encontrá-lo é ínfima e mesmo que encontrem, não estará nas melhores condições.
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