Durante 2 anos olhámos com curiosidade para os ganchos de reboque dos veículos de Action Force (G.I.Joe). Sem nada na colecção para rebocar, inventávamos que fazer com eles. Em 1989 foram finalmente lançados veículos que nos permitiam usá-los. Um deles era o Coastal Defender.
Com lugar para apenas uma figura, o Coastal Defender era um pequeno veículo de suporte semelhante a uma pequena estação de radar com mísseis de intercepção.
Era um atrelado que podia ser encaixado perfeitamente em quase todos os ganchos de reboque existentes (e que viriam a ser lançados no futuro).
Imagem do catálogo de 1989 (em português) que mostrava uma figura (Sneak Peek) que não havia sido nem haveria de ser lançada no nosso país (neste esquema - original - de cores). Era uma das figuras de 1987(EUA) que a ser lançada, seria de facto neste ano (1989).
O Coastal Defender contava com um radar de frequência de repetição de pulso para aquisição de alvos, processador/identificador de alvos "Ground Clutter", computador central 4-PCC, computador ECCM (Contra Contra-Medidas Electrónicas) e 4 mísseis "Scrambler".
E claro está, o gancho universal em U para encaixe nos veículos que o rebocariam.
Um pequeno veículo que fazia um figurão!
Mostrar mensagens com a etiqueta POR 1989. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta POR 1989. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Personagem do dia: Psyche-Out
Psyche-Out é um dos personagens mais incaracterísticos dos Joes. Seria normal ver um personagem com esta especialidade ou formação nos Cobra, mas do lado dos G.I.Joe é no mínimo invulgar. Isto porque a Guerra Psicológica é vista por muitos como irregular, não-convencional e quem sabe até cobarde. Do outro lado da moeda, sabendo que os Cobra usam todos os meios para vencer as batalhas, há que ter um especialista em todos os ramos. E já que Psyche-Out é dos melhores no que faz, mais vale tê-lo do lado dos "bons".
Original de 1987(EUA) chegaria a Portugal em 1989. Não era das figuras mais populares, mas era relativamente comum... talvez por ficar para o final das listas de desejos. Também é verdade que vivíamos na era da exaltação das novidades tecnológicas, e com tantas séries de ficção científica, o aspecto de Psyche-Out apelava aos adeptos do que era tecnologicamente futurista.
Uma particularidade desta figura estava relacionada com os acessórios. 5 acessórios que se multiplicavam em 10. A antena que vinha encaixada no receptor que usava na cabeça, saía. As antenas da mochila desencaixavam-se, assim como os clips dos emissores dos pulsos. Apenas o prato da caixa de mão se mantinha firme e nunca saía. Assim, era incrivelmente fácil perder peças desta figura.
BIO:
Nome de Código:
PSYCHE-OUT (sem tradução directa, pode definir-se como acção ou forma que por meios psicológicos se altere a condição de confiança de outro/s)
Guerra Psicológica
Nome do arquivo: Rich, Kenneth D. SN: 091-87-6274
Especialidade Militar Primária: Operações Psicológicas
Especialidade Militar Secundária: Conselheiro de Serviços Sociais
Local de Nascimento: San Francisco, Califórnia Grau: O-2 (1 º Tenente)
Psyche-Out formou-se em Psicologia em Berkeley e trabalhou em vários projectos de pesquisa envolvendo a indução de paranóia por meio de ondas de rádio de baixa frequência. Após o seu alistamento, foi enviado para o Centro de Guerra Psicológica em Fort Bragg, onde continuou o seu trabalho pioneiro no campo da modificação de comportamento induzido por ondas.
"O ponto em que se vence uma batalha é quando se convenceu o inimigo que ele perdeu. Isto pode ser conseguido através de algo tão simples como a repetição constante. Por exemplo, vê um anúncio na TV dez vezes por dia para uma determinada marca de biscoitos. Um dia, no supermercado, está sobrecarregado pelo desejo súbito por biscoitos. Confrontado por um conjunto de marcas desconhecidas, escolhe aquele que viu anunciado. Eles ganharam ... E você perdeu. "
H-1
Original de 1987(EUA) chegaria a Portugal em 1989. Não era das figuras mais populares, mas era relativamente comum... talvez por ficar para o final das listas de desejos. Também é verdade que vivíamos na era da exaltação das novidades tecnológicas, e com tantas séries de ficção científica, o aspecto de Psyche-Out apelava aos adeptos do que era tecnologicamente futurista.
Uma particularidade desta figura estava relacionada com os acessórios. 5 acessórios que se multiplicavam em 10. A antena que vinha encaixada no receptor que usava na cabeça, saía. As antenas da mochila desencaixavam-se, assim como os clips dos emissores dos pulsos. Apenas o prato da caixa de mão se mantinha firme e nunca saía. Assim, era incrivelmente fácil perder peças desta figura.
BIO:
Nome de Código:
PSYCHE-OUT (sem tradução directa, pode definir-se como acção ou forma que por meios psicológicos se altere a condição de confiança de outro/s)
Guerra Psicológica
Nome do arquivo: Rich, Kenneth D. SN: 091-87-6274
Especialidade Militar Primária: Operações Psicológicas
Especialidade Militar Secundária: Conselheiro de Serviços Sociais
Local de Nascimento: San Francisco, Califórnia Grau: O-2 (1 º Tenente)
Psyche-Out formou-se em Psicologia em Berkeley e trabalhou em vários projectos de pesquisa envolvendo a indução de paranóia por meio de ondas de rádio de baixa frequência. Após o seu alistamento, foi enviado para o Centro de Guerra Psicológica em Fort Bragg, onde continuou o seu trabalho pioneiro no campo da modificação de comportamento induzido por ondas.
"O ponto em que se vence uma batalha é quando se convenceu o inimigo que ele perdeu. Isto pode ser conseguido através de algo tão simples como a repetição constante. Por exemplo, vê um anúncio na TV dez vezes por dia para uma determinada marca de biscoitos. Um dia, no supermercado, está sobrecarregado pelo desejo súbito por biscoitos. Confrontado por um conjunto de marcas desconhecidas, escolhe aquele que viu anunciado. Eles ganharam ... E você perdeu. "
H-1
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Personagem do dia: Gung-Ho (U.S. Marine Dress Uniform)
"Gung-Ho" é uma expressão usada pelos marines (fuzileiros navais) americanos que deriva do chinês "trabalho de equipa". No corpo (de fuzileiros) significa ser entusiástico e acabou mesmo por ser, com o passar do tempo, uma expressão para classificar aqueles que agiam com uma mistura de coragem e impulso. No mundo dos Joes, Gung-Ho é uma das figuras mais conhecidas e representa com orgulho o Corpo de Fuzileiros dos EUA.
A 1ª versão a chegar a Portugal foi a de 1987(EUA) que era já a 2ª versão desta figura. A 1ª (1983), com camuflado e o emblema do corpo tatuado no peito era mais representativa do esprit de corps. Assim, acabámos por receber (e conhecer) Gung-Ho numa versão em uniforme de gala no ano de 1989.
Sendo sargento, Gung-Ho vinha com a espada de suboficial e com uma folha de autocolantes para serem aplicados nos braços e peito. Medalhas e divisas. Embora fosse comum haver uma alteração de local de nascimento nas versões Action Force, sendo Gung-Ho um Fuzileiro Americano, a sua ficha manteve-se naturalmente original.
Na folha ou aplicados, desde que os autocolantes estejam presentes, a figura é considerada completa.
BIO:
Nome de Código:
Gung-ho
Uniforme de Gala de Fuzileiro Naval dos EUA
Nome do arquivo: La Fitte, Etienne R. SN: MC 564-88-3900
Especialidade Militar Primária: Instrutor de Reconhecimento
Especialidade Militar Secundária: Instrutor de Treino de Guerra na Selva
Local de nascimento: Fer-de Lance, Louisiana Grau: E-7 (Sargento)
Gung-Ho nasceu e cresceu num pântano, foi para o campo de treino num pântano e passou a maior parte da sua carreira Corpo de Fuzileiros Navais esgueirando-se em pântanos de outros países com um lançador de granadas nas suas mãos. Ele pode rastejar pela mais desagradável lama-preta, água fedorenta, borbulhando lodo por uma semana com metade do corpo coberto de sanguessugas e a outra metade crua com picadas de insetos e ainda fazer uma formação de inspeção às 0700 com latão polido, sapatos engraxados a cuspo , vincos como lâminas e um ar de mau nos seu olhos. Isso é um fuzileiro naval!
A 1ª versão a chegar a Portugal foi a de 1987(EUA) que era já a 2ª versão desta figura. A 1ª (1983), com camuflado e o emblema do corpo tatuado no peito era mais representativa do esprit de corps. Assim, acabámos por receber (e conhecer) Gung-Ho numa versão em uniforme de gala no ano de 1989.
Sendo sargento, Gung-Ho vinha com a espada de suboficial e com uma folha de autocolantes para serem aplicados nos braços e peito. Medalhas e divisas. Embora fosse comum haver uma alteração de local de nascimento nas versões Action Force, sendo Gung-Ho um Fuzileiro Americano, a sua ficha manteve-se naturalmente original.
Na folha ou aplicados, desde que os autocolantes estejam presentes, a figura é considerada completa.
BIO:
Nome de Código:
Gung-ho
Uniforme de Gala de Fuzileiro Naval dos EUA
Nome do arquivo: La Fitte, Etienne R. SN: MC 564-88-3900
Especialidade Militar Primária: Instrutor de Reconhecimento
Especialidade Militar Secundária: Instrutor de Treino de Guerra na Selva
Local de nascimento: Fer-de Lance, Louisiana Grau: E-7 (Sargento)
Gung-Ho nasceu e cresceu num pântano, foi para o campo de treino num pântano e passou a maior parte da sua carreira Corpo de Fuzileiros Navais esgueirando-se em pântanos de outros países com um lançador de granadas nas suas mãos. Ele pode rastejar pela mais desagradável lama-preta, água fedorenta, borbulhando lodo por uma semana com metade do corpo coberto de sanguessugas e a outra metade crua com picadas de insetos e ainda fazer uma formação de inspeção às 0700 com latão polido, sapatos engraxados a cuspo , vincos como lâminas e um ar de mau nos seu olhos. Isso é um fuzileiro naval!
sábado, 7 de abril de 2012
Personagem do dia: Outback
No auge da popularidade dos (então) Action Force, o catálogo de 1989 trazia uma das figuras que se tornou mais procurada nas lojas: Outback. Ou como era conhecido por muitos, o "Survival". Esta alcunha estava relacionada com a mesma palavra que se encontrava na sua t-shirt.
Perito em sobrevivência, este sargento das forças especiais do exército americano (Army Rangers) assemelhava-se nas feições a Chuck Norris, um dos maiores e mais prestigiados actores em filmes de acção e "guerra". Estávamos no final dos anos 80 e a popularidade de Norris estava ao rubro.
Embora não exista qualquer relação oficial com o actor, e pese embora a Hasbro tivesse como modus operandi moldar as caras das figuras de acordo com muitos dos seus trabalhadores, a companhia tinha uma forma peculiar de aproveitamento das modas. E muitos coleccionadores acreditam que esta figura, era de facto em "homenagem" a Chuck.
Original de 1987(EUA), Outback trazia acessórios que o colocavam entre os mais "militarizados" operacionais. O "autêntico herói americano" ao estilo do Rambo, vinha com lanterna de combate (que se encaixava na perna esquerda - e se podia perder com enorme facilidade), cinta com bolsas, mochila e espingarda automática. O torso desta figura seria reutilizado para formar a figura "Super Trooper".
Fazendo parte do catálogo de 1989(Portugal), Outback era mostrado como líder de esquadrão, o que ainda o tornava mais requisitado enquanto brinquedo. De notar que tanto os desenhos animados como bandas desenhadas tinham um papel importantíssimo no tempo de vida das linhas de figuras de acção. E a Hasbro (especialmente nos Estados Unidos) era perita na longevidade das séries quando o potencial era favorável. E no caso de G.I.Joe, era vasto.
BIO:
Nome de Código:
Outback
Perito em Sobrevivência
Especialidade Militar Primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Instrutor de treino de sobrevivência
Local de nascimento: Big Piney, Wyoming Grau: E-5
Outback era um instrutor, tanto na Escola de Sobrevivência na Selva como no Centro de Treino de Guerra. Tem ampla experiência na América Central e pode ou não pode ter participado em operações clandestinas no Médio Oriente. A maioria das pessoas são intimidadas pelo território selvagem:/ 1: a completa ausência da mão do homem. Outback não. Ele acredita em fazer parte do seu ambiente, não vê-lo como seu adversário!
Trechos do Exército do Livro de Mão dos Rangers dos EUA (edição de 1969)
S - Avalie a situação
U - Precipitação deixa resíduos
R - Lembre-se onde está
V - Vença o medo e pânico
I - Melhore a sua situação
V - Valorize a vida
A - Aja como os nativos
L - Aprenda habilidades básicas
Perito em sobrevivência, este sargento das forças especiais do exército americano (Army Rangers) assemelhava-se nas feições a Chuck Norris, um dos maiores e mais prestigiados actores em filmes de acção e "guerra". Estávamos no final dos anos 80 e a popularidade de Norris estava ao rubro.
Embora não exista qualquer relação oficial com o actor, e pese embora a Hasbro tivesse como modus operandi moldar as caras das figuras de acordo com muitos dos seus trabalhadores, a companhia tinha uma forma peculiar de aproveitamento das modas. E muitos coleccionadores acreditam que esta figura, era de facto em "homenagem" a Chuck.
Original de 1987(EUA), Outback trazia acessórios que o colocavam entre os mais "militarizados" operacionais. O "autêntico herói americano" ao estilo do Rambo, vinha com lanterna de combate (que se encaixava na perna esquerda - e se podia perder com enorme facilidade), cinta com bolsas, mochila e espingarda automática. O torso desta figura seria reutilizado para formar a figura "Super Trooper".
Fazendo parte do catálogo de 1989(Portugal), Outback era mostrado como líder de esquadrão, o que ainda o tornava mais requisitado enquanto brinquedo. De notar que tanto os desenhos animados como bandas desenhadas tinham um papel importantíssimo no tempo de vida das linhas de figuras de acção. E a Hasbro (especialmente nos Estados Unidos) era perita na longevidade das séries quando o potencial era favorável. E no caso de G.I.Joe, era vasto.
BIO:
Nome de Código:
Outback
Perito em Sobrevivência
Especialidade Militar Primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Instrutor de treino de sobrevivência
Local de nascimento: Big Piney, Wyoming Grau: E-5
Outback era um instrutor, tanto na Escola de Sobrevivência na Selva como no Centro de Treino de Guerra. Tem ampla experiência na América Central e pode ou não pode ter participado em operações clandestinas no Médio Oriente. A maioria das pessoas são intimidadas pelo território selvagem:/ 1: a completa ausência da mão do homem. Outback não. Ele acredita em fazer parte do seu ambiente, não vê-lo como seu adversário!
Trechos do Exército do Livro de Mão dos Rangers dos EUA (edição de 1969)
S - Avalie a situação
U - Precipitação deixa resíduos
R - Lembre-se onde está
V - Vença o medo e pânico
I - Melhore a sua situação
V - Valorize a vida
A - Aja como os nativos
L - Aprenda habilidades básicas
sexta-feira, 30 de março de 2012
Personagem do dia: Fast Draw
Transportando às suas costas um sistema de mísseis portátil "FANFIR", Fast Draw era o especialista em sistemas balísticos móveis de 1987(EUA). Uma figura que fazia lembrar os Centurions da Kenner que haviam debutado no ano anterior nos Estados Unidos. Tendo essa série de animação chegado a Portugal (ao contrário das figuras), Fast Draw tornou-se em 1989 (ano de lançamento da série a que pertencia), um dos mais procurados.
Como antes referi, trazia dois mísseis "FANFIR" que ao contrário da maior parte do armamento e equipamento da linha, não era baseado num míssil existente. Na realidade o nome era baseado na mitologia nórdica. Assim, FANFIR queria dizer "Foguete de Infantaria de lançamento sem tubo de sistema dispara e esquece".
Com um fato de amianto com uma textura que se assemelhava à pele de um réptil, protegia-se dos gases provenientes do lançamento dos mísseis. Fast Draw era um pistoleiro da era moderna e com o seu poder de fogo, podia dar-se ao luxo de enfrentar carreiras de blindados Cobra.
A série de 1989 (em Portugal) contava com figuras com muitos acessórios. Fast Draw era um dos melhores exemplos. Viseira amovível (e removível), mochila que era construída com 3 peças (plataforma de mísseis e 2 lados de encaixe), 2 comandos de lançamento, 2 tubos de encaixe dos comandos à mochila e claro, os 2 mísseis. No entanto, a peça mais fácil de perder e complicada de encontrar numa figura actualmente é o tubo de ligação da viseira à mochila.
Imagem do catálogo de 1989 em Portugal. A plataforma de lançamento rodava 360º permitindo assim uma completa e perfeita esfera de tiro...
Bio:
Nome de Código:
Fast Draw
Especialista em mísseis móveis
Fast Draw (rápido a sacar) carrega o novo sistema de mísseis FANFIR * e usa o traje de proteção necessário para se proteger dos gases de escape quentes. A aquisição de alvos FANFIR e dispositivos teleguiados são auto-contidos no próprio míssil permitindo que o operador encontre abrigo imediatamente após o lançamento. São projetadas telas de alvos trancados no interior da placa frontal do capacete, bem como avisos de ameaças e avarias. O míssil é extremamente rápido e resistente a interferência ECM *.
"Fast Draw pensa em si mesmo como um pistoleiro do velho-oeste. Um esquadrão inteiro de COBRA STUNs poderia estar a rodar na paisagem em sua direcção e ele fica parado com uma fileira de mísseis em cada mão e com o olhar "vem-cá-buscar"em seus olhos. Podem chamá-lo de arrogante, mas pelo menos ele tem o poder de fogo para apoiá-lo ".
* Foguete de Infantaria não lançado por tubo Fire and Forget (dispara e esquece)
* Contra-medida Electrónica
Como antes referi, trazia dois mísseis "FANFIR" que ao contrário da maior parte do armamento e equipamento da linha, não era baseado num míssil existente. Na realidade o nome era baseado na mitologia nórdica. Assim, FANFIR queria dizer "Foguete de Infantaria de lançamento sem tubo de sistema dispara e esquece".
Com um fato de amianto com uma textura que se assemelhava à pele de um réptil, protegia-se dos gases provenientes do lançamento dos mísseis. Fast Draw era um pistoleiro da era moderna e com o seu poder de fogo, podia dar-se ao luxo de enfrentar carreiras de blindados Cobra.
A série de 1989 (em Portugal) contava com figuras com muitos acessórios. Fast Draw era um dos melhores exemplos. Viseira amovível (e removível), mochila que era construída com 3 peças (plataforma de mísseis e 2 lados de encaixe), 2 comandos de lançamento, 2 tubos de encaixe dos comandos à mochila e claro, os 2 mísseis. No entanto, a peça mais fácil de perder e complicada de encontrar numa figura actualmente é o tubo de ligação da viseira à mochila.
Imagem do catálogo de 1989 em Portugal. A plataforma de lançamento rodava 360º permitindo assim uma completa e perfeita esfera de tiro...
Bio:
Nome de Código:
Fast Draw
Especialista em mísseis móveis
Fast Draw (rápido a sacar) carrega o novo sistema de mísseis FANFIR * e usa o traje de proteção necessário para se proteger dos gases de escape quentes. A aquisição de alvos FANFIR e dispositivos teleguiados são auto-contidos no próprio míssil permitindo que o operador encontre abrigo imediatamente após o lançamento. São projetadas telas de alvos trancados no interior da placa frontal do capacete, bem como avisos de ameaças e avarias. O míssil é extremamente rápido e resistente a interferência ECM *.
"Fast Draw pensa em si mesmo como um pistoleiro do velho-oeste. Um esquadrão inteiro de COBRA STUNs poderia estar a rodar na paisagem em sua direcção e ele fica parado com uma fileira de mísseis em cada mão e com o olhar "vem-cá-buscar"em seus olhos. Podem chamá-lo de arrogante, mas pelo menos ele tem o poder de fogo para apoiá-lo ".
* Foguete de Infantaria não lançado por tubo Fire and Forget (dispara e esquece)
* Contra-medida Electrónica
domingo, 4 de março de 2012
Personagem do dia: Astro-Viper
Nome de código para os Cobranautas, Astro-Vipers são os combatentes espaciais dos Cobra. Especialistas em comunicações e electrónica, a sua condição física enquanto (ex) pilotos de Night Raven torna-os perfeitos para o trabalho.
De facto, os Astro-Vipers são escolhidos entre as linhas dos Strato-Vipers, que são já alterados cirurgicamente para sustentar todo o esforço do vôo a grande altitude e por demorados períodos. Sendo os Strato-Vipers uma elite, escolhida entre os melhores Air-Vipers, estes Astro-Vipers são a elite da elite. Convém pensar nisso antes de enfrentar um... ou vários.
Enquanto figura, é excelente e representativa de uma série de prós e contras de algumas destas figuras de 3 3/4" ou 9.5cm. Os prós: detalhe, pintura, múltiplos acessórios, articulação, para referir alguns que me parecem mais relacionados com os contras. Ou seja, os contras estão directamente associados aos prós. Se o detalhe e a pintura são fantásticos, são também frágeis. Se os acessórios são muitos, perdem-se. Se a articulação é de múltiplos pontos, desgasta-se tornando os membros da figura soltos. Conclusão: sendo peças de colecção, e até com alguma resistência, há que tomar precauções de forma a preservar o bom estado das figuras.
O Astro-Viper chegaria a Portugal em 1989, curiosamente apenas um ano após o seu lançamento no mercado internacional. É um original de 1988(EUA). Vinha equipado com um "jet-backpack" que lhe permitia mover-se rapidamente em diferentes ambientes atmosféricos. Era também uma arma, dispondo de 2 canhões incorporados. Na imagem, os apoios dos braços estão acoplados ao corpo principal da "mochila", mas são peças independentes. E tudo o que podem ver em termos de pinos, partem-se. Por vezes, até ao retirar as mangueiras ou finos tubos que são comuns a muitas e muitas figuras da linha.
BIO: A tecnologia de vigilância por satélite é absolutamente vital para a espionagem militar moderna. Satélites de rastreamento intrincados deve ser mantidos e reparados no local e como a rede de "olhos-no-céu" Cobra cresce, mais e mais reparos são necessários, necessitando de técnicos mais capazes de resistir a repetidos lançamentos com altos G e longos tempos em órbita.
"Os Cobranauts são recrutados das fileiras de Strato-Vipers, aqueles pilotos dos Night Raven, que são natural e artificialmente condicionados para vôo a grande altitude e manobras de altos G. Os Cobranauts pilotam os veículos de lançamento e recuperação, operam as estações orbitais e fazem o trabalho de reparação de satélites. Eles gostam de estar lá em cima, onde é frio e escuro. "
Se os G.I.Joe tinham o seu equipamento que embora não tivesse sido comercializado em Portugal na sua forma original, existia desde 1987 (a variante - Crusader Shuttle - viria a estar por cá à venda em 1991); os Cobra tinham também as suas armas. E os Astro-Vipers estavam lá para as proteger, reparar e pilotar!
De facto, os Astro-Vipers são escolhidos entre as linhas dos Strato-Vipers, que são já alterados cirurgicamente para sustentar todo o esforço do vôo a grande altitude e por demorados períodos. Sendo os Strato-Vipers uma elite, escolhida entre os melhores Air-Vipers, estes Astro-Vipers são a elite da elite. Convém pensar nisso antes de enfrentar um... ou vários.
Enquanto figura, é excelente e representativa de uma série de prós e contras de algumas destas figuras de 3 3/4" ou 9.5cm. Os prós: detalhe, pintura, múltiplos acessórios, articulação, para referir alguns que me parecem mais relacionados com os contras. Ou seja, os contras estão directamente associados aos prós. Se o detalhe e a pintura são fantásticos, são também frágeis. Se os acessórios são muitos, perdem-se. Se a articulação é de múltiplos pontos, desgasta-se tornando os membros da figura soltos. Conclusão: sendo peças de colecção, e até com alguma resistência, há que tomar precauções de forma a preservar o bom estado das figuras.
O Astro-Viper chegaria a Portugal em 1989, curiosamente apenas um ano após o seu lançamento no mercado internacional. É um original de 1988(EUA). Vinha equipado com um "jet-backpack" que lhe permitia mover-se rapidamente em diferentes ambientes atmosféricos. Era também uma arma, dispondo de 2 canhões incorporados. Na imagem, os apoios dos braços estão acoplados ao corpo principal da "mochila", mas são peças independentes. E tudo o que podem ver em termos de pinos, partem-se. Por vezes, até ao retirar as mangueiras ou finos tubos que são comuns a muitas e muitas figuras da linha.
BIO: A tecnologia de vigilância por satélite é absolutamente vital para a espionagem militar moderna. Satélites de rastreamento intrincados deve ser mantidos e reparados no local e como a rede de "olhos-no-céu" Cobra cresce, mais e mais reparos são necessários, necessitando de técnicos mais capazes de resistir a repetidos lançamentos com altos G e longos tempos em órbita.
"Os Cobranauts são recrutados das fileiras de Strato-Vipers, aqueles pilotos dos Night Raven, que são natural e artificialmente condicionados para vôo a grande altitude e manobras de altos G. Os Cobranauts pilotam os veículos de lançamento e recuperação, operam as estações orbitais e fazem o trabalho de reparação de satélites. Eles gostam de estar lá em cima, onde é frio e escuro. "
Se os G.I.Joe tinham o seu equipamento que embora não tivesse sido comercializado em Portugal na sua forma original, existia desde 1987 (a variante - Crusader Shuttle - viria a estar por cá à venda em 1991); os Cobra tinham também as suas armas. E os Astro-Vipers estavam lá para as proteger, reparar e pilotar!
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Techno-Viper
Techno-Viper é o nome de código dos técnicos de campo de batalha dos Cobra. Com formação em Infantaria, têm como função a manutenção do equipamento usado pelas forças Cobra em plena batalha. É uma das dezenas de especialidades dos Viper, a espinha dorsal dos Cobra.
Original da série de 1987(EUA) chegava a Portugal em 1989 com a 3ª série Portuguesa. Excelente combinação de cores, e um molde que embora não estivesse ao nível da arte original (que pode ser vista no cartão em background), não deixava de ser bom.
Carregado de acessórios que eram maioritariamente de trabalho e não de combate, este técnico de campo de batalha era um dos mais activos membros de qualquer operação de combate que os Cobra definissem. Asseguravam o bom funcionamento das máquinas de guerra do inimigo assim como o restauro de vias de comunicação que fossem eventualmente danificadas no calor da batalha.
A sua mochila trazia "slots" para as 3 ferramentas hidráulicas assim como um ponto de conexão para o canhão de plasma.
Para facilitar a montagem e evitar confusões, havia um pequeno esquemático na zona onde a figura originalmente vinha no cartão.
BIO: Batalhas modernas envolvem máquinas caras e complexas e é inevitável que essas máquinas sofram danos infligidos pelo inimigo, sucumbam ao erro do condutor ou simplesmente avariem por vontade própria. É a missão dos Techno-Vipers fornecer suporte de campo na manutenção e engenharia, capacidade de combate às tropas da linha da frente dos Cobra. Techno-Vipers podem reparar STUNs, pontes, e recuperar grandes máquinas pesadas de lugares aparentemente inacessíveis.
"Só porque os tecno-Vipers carregam chaves e tomadas, não os subestimem! Eles subiram nas fileiras dos Vipers e cada um é um soldado de infantaria Cobra qualificado. Eles também funcionam como sapadores e são sempre chamados para a primeira onda de assalto a uma posição fortificada! "
Em acção, a recuperar um STUN!
Original da série de 1987(EUA) chegava a Portugal em 1989 com a 3ª série Portuguesa. Excelente combinação de cores, e um molde que embora não estivesse ao nível da arte original (que pode ser vista no cartão em background), não deixava de ser bom.
Carregado de acessórios que eram maioritariamente de trabalho e não de combate, este técnico de campo de batalha era um dos mais activos membros de qualquer operação de combate que os Cobra definissem. Asseguravam o bom funcionamento das máquinas de guerra do inimigo assim como o restauro de vias de comunicação que fossem eventualmente danificadas no calor da batalha.
A sua mochila trazia "slots" para as 3 ferramentas hidráulicas assim como um ponto de conexão para o canhão de plasma.
Para facilitar a montagem e evitar confusões, havia um pequeno esquemático na zona onde a figura originalmente vinha no cartão.
BIO: Batalhas modernas envolvem máquinas caras e complexas e é inevitável que essas máquinas sofram danos infligidos pelo inimigo, sucumbam ao erro do condutor ou simplesmente avariem por vontade própria. É a missão dos Techno-Vipers fornecer suporte de campo na manutenção e engenharia, capacidade de combate às tropas da linha da frente dos Cobra. Techno-Vipers podem reparar STUNs, pontes, e recuperar grandes máquinas pesadas de lugares aparentemente inacessíveis.
"Só porque os tecno-Vipers carregam chaves e tomadas, não os subestimem! Eles subiram nas fileiras dos Vipers e cada um é um soldado de infantaria Cobra qualificado. Eles também funcionam como sapadores e são sempre chamados para a primeira onda de assalto a uma posição fortificada! "
Em acção, a recuperar um STUN!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Big Boa
Boxe... Big Boa... Balboa... Rocky Balboa. Coincidência? Não. Na realidade, depois da estrela de Wrestling Sgt. Slaughter, ou Sgt.Slammer como era apresentado também em Portugal, era Rocky Balboa quem estava nos planos da Hasbro para se juntar aos G.I.Joe. O personagem imortalizado por Sylvester Stallone já tinha escultura e até cartão biográfico. Mas as negociações não correram como esperado e Sly acabou por ceder os direitos de imagem à linha da Coleco, Rambo. Consta que como consequência, o nome do ex-futuro nemesis de Balboa foi baptizado... Big Boa.
Com uma "farda" a fazer lembrar uma figura de He-Man, Big Boa foi lançado em 1987(EUA) chegando a Portugal com a série de 1989. De nome verdadeiro desconhecido (como a maioria dos Cobra), a sua especialidade e única função estava relacionada com o treino físico das tropas Cobra.
Não sendo o típico tropa Cobra, tinha os elementos que à partida o distinguiam de qualquer herói. Capacete agressivo não removível que deixava a ideia que seria mais uma experiência com cirurgias à mistura e aquela vestimenta que o assemelhava a um gladiador. As luvas eram no entanto acessórios formidáveis, especialmente porque cabiam, com maior ou menor esforço, em qualquer figura.
Quando foi posto à venda em 1989, poucos eram os nativos Portugueses que sabiam que esta linha tinha raízes nos G.I.Joe. E quando olhávamos para o saco que acompanhava a figura, não percebíamos o que significava "Joe". Com o Inglês como 2ª língua, só podíamos assumir que se tratava de uma expressão generalista para qualquer indivíduo ali representado para ser esmurrado. E de facto, era generalista sim, mas referente aos "Joes", nome usualmente dado aos G.I.Joe pelos Cobra.
“As tropas Cobra podem às vezes ser um grupo rebelde. Não são motivadas por dever de patriotismo, lealdade à unidade ou sentido de honra. É preciso um capataz, brutal e insensível a chicoteá-los de forma a entrarem em forma de combate. Big Boa encaixa-se na função como uma luva. Ele tem uma voz como um megafone, os punhos do tamanho de perus congelados e a disposição de um urso com uma dor de cabeça.
Big Boa abre a porta do quartel Cobra a pontapé às 0500 e põe todos a fazer um rastreamento para cima da montanha, enquanto empurram uma bola de bowling com os seus narizes. Depois, 20 milhas de corrida nas matas de silvas, mais flexões do que se quer saber, e duas milhas a nadar com colete blindado e capacete. Após o pequeno almoço, ele começa a parte MESMO difícil!"
Com uma "farda" a fazer lembrar uma figura de He-Man, Big Boa foi lançado em 1987(EUA) chegando a Portugal com a série de 1989. De nome verdadeiro desconhecido (como a maioria dos Cobra), a sua especialidade e única função estava relacionada com o treino físico das tropas Cobra.
Não sendo o típico tropa Cobra, tinha os elementos que à partida o distinguiam de qualquer herói. Capacete agressivo não removível que deixava a ideia que seria mais uma experiência com cirurgias à mistura e aquela vestimenta que o assemelhava a um gladiador. As luvas eram no entanto acessórios formidáveis, especialmente porque cabiam, com maior ou menor esforço, em qualquer figura.
Quando foi posto à venda em 1989, poucos eram os nativos Portugueses que sabiam que esta linha tinha raízes nos G.I.Joe. E quando olhávamos para o saco que acompanhava a figura, não percebíamos o que significava "Joe". Com o Inglês como 2ª língua, só podíamos assumir que se tratava de uma expressão generalista para qualquer indivíduo ali representado para ser esmurrado. E de facto, era generalista sim, mas referente aos "Joes", nome usualmente dado aos G.I.Joe pelos Cobra.
“As tropas Cobra podem às vezes ser um grupo rebelde. Não são motivadas por dever de patriotismo, lealdade à unidade ou sentido de honra. É preciso um capataz, brutal e insensível a chicoteá-los de forma a entrarem em forma de combate. Big Boa encaixa-se na função como uma luva. Ele tem uma voz como um megafone, os punhos do tamanho de perus congelados e a disposição de um urso com uma dor de cabeça.
Big Boa abre a porta do quartel Cobra a pontapé às 0500 e põe todos a fazer um rastreamento para cima da montanha, enquanto empurram uma bola de bowling com os seus narizes. Depois, 20 milhas de corrida nas matas de silvas, mais flexões do que se quer saber, e duas milhas a nadar com colete blindado e capacete. Após o pequeno almoço, ele começa a parte MESMO difícil!"
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Crazylegs
Um personagem da brilhante série de 1987(EUA), Crazylegs é um tropa de assalto dos G.I.Joe. Uma figura muito bem desenhada, equipado com o seu pára-quedas e uma arma com coronha desdobrável.
Nome verdadeiro : David Thomas, especialidade: Infantaria. Especialidade secundária: Dobrador de pára-quedas. Patente: Cabo.
Natural do estado de Iowa, é um fã da música clássica e em especial, Bach. Os seus dotes musicais ficam em terra até que as posições inimigas sejam tomadas e a sua missão cumprida. Ranger qualificado para salto (Airborne Ranger), Crazylegs é conhecido por cantarolar composições em pleno combate.
Quando certos acessórios necessitavam de uma montagem especial, ou eram de uma complexidade relativa, a zona do cartão reservada à figura trazia um esquema que permitia elucidar quem a adquiria. No caso, o pára-quedas de Crazylegs tinha um esquema de montagem que pode ser visto na imagem do back card. Também pode ser observada a sua arma com a coronha dobrada, particularidade comum nas armas dos pára-quedistas.
Coronha extendida, ou melhor dizendo, desdobrada. A arma parece ser uma variante M1 ou Ingram SAM1. Crazylegs chegou a Portugal em 1989 e continua a ser uma das minhas figuras favoritas. Muito frágil de pintura, mas fantástico quando encontrado perfeito ou quase. A arma divide-se em 2 partes e a pequena peça desdobrável (coronha, stock) é famosa por se perder com facilidade.
Nome verdadeiro : David Thomas, especialidade: Infantaria. Especialidade secundária: Dobrador de pára-quedas. Patente: Cabo.
Natural do estado de Iowa, é um fã da música clássica e em especial, Bach. Os seus dotes musicais ficam em terra até que as posições inimigas sejam tomadas e a sua missão cumprida. Ranger qualificado para salto (Airborne Ranger), Crazylegs é conhecido por cantarolar composições em pleno combate.
Quando certos acessórios necessitavam de uma montagem especial, ou eram de uma complexidade relativa, a zona do cartão reservada à figura trazia um esquema que permitia elucidar quem a adquiria. No caso, o pára-quedas de Crazylegs tinha um esquema de montagem que pode ser visto na imagem do back card. Também pode ser observada a sua arma com a coronha dobrada, particularidade comum nas armas dos pára-quedistas.
Coronha extendida, ou melhor dizendo, desdobrada. A arma parece ser uma variante M1 ou Ingram SAM1. Crazylegs chegou a Portugal em 1989 e continua a ser uma das minhas figuras favoritas. Muito frágil de pintura, mas fantástico quando encontrado perfeito ou quase. A arma divide-se em 2 partes e a pequena peça desdobrável (coronha, stock) é famosa por se perder com facilidade.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Law & Order
Não apenas UM personagem, mas DOIS! "Law & Order é uma equipa, meu... Eu conduzo o carro, ele encontra as bombas. Já tentámos ao contrário, mas não resultou!" Esta foi a resposta de Law, Polícia Militar a Beach-Head, quando Order apareceu...
Um dos Rawhides, Law (e Order) apareceram no mundo da animação no mesmo ano do seu lançamento, 1987(EUA). No filme (G.I.Joe - The Movie), assim como os restantes Rawhides, Law estava em fase de teste para os G.I.Joe.
A figura apareceu em Portugal em 1989. Foi um êxito. Em território luso, seria a 1ª personagem qualificada para treinar cães de ataque, mas na realidade (em termos de continuidade na linha) vinha substituir Mutt (e Junkyard) que só chegariam uns anos mais tarde numa versão diferente da de 1984(EUA). Texano, Chris Lavigne tem a polícia militar como paixão, mas é também um agente de serviços secretos.
Order é o nome do cão de Law. Brincalhão, mas fisicamente poderoso e disciplinado. Sempre fiel a Law, é o seu companheiro de patrulhas quando as bases dos Joes têm de ser protegidas contra os melhores sabotadores dos Cobra.
O capacetede de Law é branco. Naturalmente, precisa de cuidados especiais de modo a não ficar amarelado ou sujo. Este molde foi também utilizado para criar o capacete do Super Trooper.
Law & Order enquanto personagens são figuras sólidas e bem conseguidas. A cabeça de Law foi esculpida a partir da imagem de Kirk Bozigian, um executivo da Hasbro e um dos responsáveis pela criação de G.I.Joe em 3 3/4" (9.5cm). Até aí, como se sabe, no mundo dos brinquedos, G.I.Joe era sinónimo de figuras de 12" (30cm).
Um dos Rawhides, Law (e Order) apareceram no mundo da animação no mesmo ano do seu lançamento, 1987(EUA). No filme (G.I.Joe - The Movie), assim como os restantes Rawhides, Law estava em fase de teste para os G.I.Joe.
A figura apareceu em Portugal em 1989. Foi um êxito. Em território luso, seria a 1ª personagem qualificada para treinar cães de ataque, mas na realidade (em termos de continuidade na linha) vinha substituir Mutt (e Junkyard) que só chegariam uns anos mais tarde numa versão diferente da de 1984(EUA). Texano, Chris Lavigne tem a polícia militar como paixão, mas é também um agente de serviços secretos.
Order é o nome do cão de Law. Brincalhão, mas fisicamente poderoso e disciplinado. Sempre fiel a Law, é o seu companheiro de patrulhas quando as bases dos Joes têm de ser protegidas contra os melhores sabotadores dos Cobra.
O capacetede de Law é branco. Naturalmente, precisa de cuidados especiais de modo a não ficar amarelado ou sujo. Este molde foi também utilizado para criar o capacete do Super Trooper.
Law & Order enquanto personagens são figuras sólidas e bem conseguidas. A cabeça de Law foi esculpida a partir da imagem de Kirk Bozigian, um executivo da Hasbro e um dos responsáveis pela criação de G.I.Joe em 3 3/4" (9.5cm). Até aí, como se sabe, no mundo dos brinquedos, G.I.Joe era sinónimo de figuras de 12" (30cm).
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Veículo da semana: Cobra WOLF
Cobra WOLF (Veículo ligeiro de combate para operações de Inverno) foi lançado em Portugal em 1989. Pertencia à série original de 1987(EUA). Já tive oportunidade 1989 em Portugal foi um ano de ouro para os coleccionadores de G.I.Joe (na altura ainda Action Force). E este veículo é mais uma prova disso mesmo!
Com um design fantástico onde se destaca o alinhamento da cabine de piloto e artilheiro, funcionava como veículo motorizado ou trenó. Fortemente armado, tinha capacidade para 8 figuras (+2 nos monoskis).
Um dos meus veículos de eleição, veterano de muitas batalhas com os Joes. Embora o plástico seja de alta qualidade, a sua tonalidade (à semelhança de outros veículos e estações de batalha) aconselha algum cuidado com a exposição a factores como sol ou humidade. Ou em vez de cinza claro rapidamente terão um WOLF amarelo.
Esta imagem espelha a diferença no cuidado quando o tema é marketing. Nos dias que correm, não há atenção ao contexto, há apenas e somente o produto. E os resultados têm de ser manifesta e naturalmente diferentes.
A arma mais conhecida do WOLF é o ski torpedo "SNARL".
Lançados a partir de uma rampa, deslizam pela neve até ao alvo.
Canhão "Ripper". Operado pelo artilheiro, este canhão de repetição de 20mm pode atingir aeronaves a alta velocidade assim como despedaçar a blindagem de um tanque ligeiro.
O artilheiro ocupa a posição mais alta da cabine permitindo um ângulo de visão alargado.
As lagartas podem recolher de forma a que o veículo assente nos skis de composto de carbono passando a funcionar como um trenó e atingir velocidades superiores.
Ideal para descer uma montanha em perseguição (ou fuga). Um veículo bastante completo, manobrável e bem construído. Repleto de pequenos detalhes e grandes pormenores, tornando-o bastante realista.
Os 2 monoskis onde o WOLF assenta são também pequenos veículos de reconhecimento. Capazes de transportar uma figura cada, podem tornar-se variáveis de respeito numa batalha polar.
Incluído com o Cobra WOLF vinha o seu condutor, Ice Viper. Curiosamente armado com 2 sai (arma em forma de tridente com raízes na Ásia). Os Ice Vipers são basicamente Snow Serpents especialistas de veículos e consequentemente Cobra Eels. Já em formação, recebem treino de Techno Vipers de modo a serem capazes de executar a reparação dos próprios veículos. A sua alimentação é cuidada e rica em proteínas gordas para reter calor. Numa perspectiva (e típica) perfeccionista Cobra, que passa geralmente por experiências pouco agradáveis, são também cirurgicamente depilados na cara para evitar que o gelo que se forma através da respiração se possa instalar na barba.
Com um design fantástico onde se destaca o alinhamento da cabine de piloto e artilheiro, funcionava como veículo motorizado ou trenó. Fortemente armado, tinha capacidade para 8 figuras (+2 nos monoskis).
Um dos meus veículos de eleição, veterano de muitas batalhas com os Joes. Embora o plástico seja de alta qualidade, a sua tonalidade (à semelhança de outros veículos e estações de batalha) aconselha algum cuidado com a exposição a factores como sol ou humidade. Ou em vez de cinza claro rapidamente terão um WOLF amarelo.
Esta imagem espelha a diferença no cuidado quando o tema é marketing. Nos dias que correm, não há atenção ao contexto, há apenas e somente o produto. E os resultados têm de ser manifesta e naturalmente diferentes.
A arma mais conhecida do WOLF é o ski torpedo "SNARL".
Lançados a partir de uma rampa, deslizam pela neve até ao alvo.
Canhão "Ripper". Operado pelo artilheiro, este canhão de repetição de 20mm pode atingir aeronaves a alta velocidade assim como despedaçar a blindagem de um tanque ligeiro.
O artilheiro ocupa a posição mais alta da cabine permitindo um ângulo de visão alargado.
As lagartas podem recolher de forma a que o veículo assente nos skis de composto de carbono passando a funcionar como um trenó e atingir velocidades superiores.
Ideal para descer uma montanha em perseguição (ou fuga). Um veículo bastante completo, manobrável e bem construído. Repleto de pequenos detalhes e grandes pormenores, tornando-o bastante realista.
Os 2 monoskis onde o WOLF assenta são também pequenos veículos de reconhecimento. Capazes de transportar uma figura cada, podem tornar-se variáveis de respeito numa batalha polar.
Incluído com o Cobra WOLF vinha o seu condutor, Ice Viper. Curiosamente armado com 2 sai (arma em forma de tridente com raízes na Ásia). Os Ice Vipers são basicamente Snow Serpents especialistas de veículos e consequentemente Cobra Eels. Já em formação, recebem treino de Techno Vipers de modo a serem capazes de executar a reparação dos próprios veículos. A sua alimentação é cuidada e rica em proteínas gordas para reter calor. Numa perspectiva (e típica) perfeccionista Cobra, que passa geralmente por experiências pouco agradáveis, são também cirurgicamente depilados na cara para evitar que o gelo que se forma através da respiração se possa instalar na barba.
Subscrever:
Mensagens (Atom)