Nome de Código:
Backblast
Soldado Anti-Aeronave
Nome do arquivo: Menninger, Edward J. SN:000-6623-ME11
Especialidade Militar primária: Artilharia Anti-Aérea
Especialidade Militar Secundária: Transmissões
Local de nascimento: New York, New York Grau: E-5 (Sargento)
Backblast cresceu numa casa ao lado de um dos aeroportos mais movimentados do mundo. O seu quarto estava directamente sob o trajecto de aterragem de jactos que chegavam. À noite, as luzes de aterragem de jactos jumbo que desciam brilhavam através da sua janela e as vibrações faziam vibrar os trocos para fora da sua cómoda. Quando questionado acerca das suas preferências de trabalho no seu alistamento, ele respondeu: "Onde posso ir para abater os aviões do céu?".
"Tens a tua melhor oportunidade de tiro a um avião de ataque ao solo quando quando vem directamente para ti. Infelizmente, ele dispara tudo o que tem na tua direcção. É o trabalho do especialista anti-aeronaves ficar em campo aberto com seu lançador apontado à aeronave que se aproxima e aguardar o sinal de “lock-on” antes de disparar. Ainda bem que é o seu trabalho e não o meu! "H-1
Tal como Downtown, Backblast era uma figura original de 1989(EUA) que chegava a Portugal em 1991. Assim como Downtown, teve uns segundos de tempo de ecrã fazendo com o especialista em morteiros uma dupla de sucesso às ordens de Sgt. Slaughter. A Portugal chegaram 3 variantes de cor. Nenhuma delas mais difícil (ou fácil) de encontrar que a outra.
Backblast trazia um arsenal com ele. Um sistema portátil lança-mísseis de 3 tubos (desmontado em duas peças), uma fita de munição exageradamente grande, faca, monóculo para cálculo de distâncias e uma faca de mato.
Os mísseis encaixam na perfeição e todo o sistema encaixa como uma luva. O suporte é extremamente frágil e tanto as pegas como os anéis que suportam os tubos partem com facilidade. Outra gema desta fenomenal colecção...
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Personagem do dia: Downtown
Nome de Código:
Downtown
Operador de Morteiro
Nome do arquivo: Riley, Thomas P. SN:131-7804-RT76
Especialidade Militar primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Operações Especiais
Local de nascimento: Cleveland, Ohio Grau: E-4 (Especialista)
Uma força de intervenção rápida altamente móvel como G.I. Joe não pode depender da lenta artilharia pesada para se manter por perto. Deve trazer o próprio fogo de apoio sob a forma de morteiro de alta potência, mas um homem de morteiro no campo só pode carregar um número limitado de projécteis, assim é melhorque faça cada tiro contar! DOWNTOWN pode calcular alcance e trajetória somente por visão. Se ele sabe onde o alvo é, ele pode atingi-lo!
''Se Downtown monta o seu morteiro no estacionamento de um estádio de baseball e tivesse um apontador sentado nas arquibancadas, ele podia pôr um tiro no saco da segunda base dentro de duas tentativas! Downtown ganhou o seu nome a jogar basketball de escola secundária. Ele não tinha a altura para afundanços, mas tinha uma reputação por nunca falhar um lance-livre!” H-1
Uma figura original de 1989, chegaria a Portugal em 1991. Como tantas outras, ora pelas mãos da MB España ou da Hasbro UK, qualquer uma das versões de cartão eram comercializadas em Portugal.
Downtown teve os seus segundos de fama na TV na mini-série "Operation Dragonfire", que deu início às transmissões de G.I.JOE ao sábado de manhã no Canal 1 da RTP.
Uma das figuras com mais acessórios, esta foi a única versão de Downtown alguma vez produzida (até à data) numa linha que reequipava as figuras diversas vezes... e com sucesso. Este operacional espera a sua vez na nova linha...
Downtown
Operador de Morteiro
Nome do arquivo: Riley, Thomas P. SN:131-7804-RT76
Especialidade Militar primária: Infantaria
Especialidade Militar Secundária: Operações Especiais
Local de nascimento: Cleveland, Ohio Grau: E-4 (Especialista)
Uma força de intervenção rápida altamente móvel como G.I. Joe não pode depender da lenta artilharia pesada para se manter por perto. Deve trazer o próprio fogo de apoio sob a forma de morteiro de alta potência, mas um homem de morteiro no campo só pode carregar um número limitado de projécteis, assim é melhorque faça cada tiro contar! DOWNTOWN pode calcular alcance e trajetória somente por visão. Se ele sabe onde o alvo é, ele pode atingi-lo!
''Se Downtown monta o seu morteiro no estacionamento de um estádio de baseball e tivesse um apontador sentado nas arquibancadas, ele podia pôr um tiro no saco da segunda base dentro de duas tentativas! Downtown ganhou o seu nome a jogar basketball de escola secundária. Ele não tinha a altura para afundanços, mas tinha uma reputação por nunca falhar um lance-livre!” H-1
Uma figura original de 1989, chegaria a Portugal em 1991. Como tantas outras, ora pelas mãos da MB España ou da Hasbro UK, qualquer uma das versões de cartão eram comercializadas em Portugal.
Downtown teve os seus segundos de fama na TV na mini-série "Operation Dragonfire", que deu início às transmissões de G.I.JOE ao sábado de manhã no Canal 1 da RTP.
Uma das figuras com mais acessórios, esta foi a única versão de Downtown alguma vez produzida (até à data) numa linha que reequipava as figuras diversas vezes... e com sucesso. Este operacional espera a sua vez na nova linha...
terça-feira, 3 de julho de 2012
Personagem do dia: H.E.A.T. Viper
Já fiz anteriormente referência à "última série de ouro", e desta faz parte o H.E.A.T. Viper, soldado anti-tanque que é portanto uma das melhores criações da marca!
A seu favor, um esquema de cores brilhante, a la Bruce Lee tecnologicamente avançado! Armado com um potente lançador de projécteis, pronto a semear a miséria nos comboios de veículos (e não só) dos Joes.
Contra, a mobilidade limitada. O facto de ter uma enorme arma em mãos torna as poses no mínimo complicadas. Detalhe a notar: FANG escrito no lança-rockets.
Cada H.E.A.T. Viper traz consigo 6 rockets que prendem nas pernas. Este é outro factor que limita a mobilidade da figura, mas o que importa isso? É fantástico! Até porque pouca correria se pede a um "homem de bazooka", apenas que dispare e se ponha a andar dali para fora antes que o apanhem...
Lançado em 1989(EUA), chegaria a Portugal em 1991, sendo uma das mais procuradas figuras nos círculos de amigos (e coleccionadores, naturalmente) de que eu fazia parte. Com muitos e detalhados acessórios, continua a ser uma das minhas figuras de eleição.
BIO:
Nome de Código:
H.E.A.T.VIPER
Operador de BAZOOKA dos Cobra
A nova geração de especialistas anti-tanque Cobra está equipada com a mais recente tecnologia perfurante hiper-cinética de alta velocidade guiada por fio. O arnês do tubo de lançamento suportado tem saídas de calor activas e um supressor de infravermelhos para reduzir os perigos de detecção. O sistema de mira é de fibra óptica ligada ao capacete do operador que contém detectores de Gama, computadores para detecção de trajectórias e intensificadores de imagem. Isto permite que o H.EA.T. Viper possa disparar a sua arma por de trás de cobertura em condições adversas de visibilidade.
"Tem de se dar mérito a esses tipos. É precisa muita coragem para apertar o gatilho de um foguete portátil a 60 toneladas de material blindado G.I.Joe em movimento e manter-se imóvel, enquanto aguenta a mira no alvo para orientar o projéctil. Se ele falha o primeiro tiro, não há um G.I. Joe que se preze que deixe o pobre tolo tentar de novo! "c-o11
COBRAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
A seu favor, um esquema de cores brilhante, a la Bruce Lee tecnologicamente avançado! Armado com um potente lançador de projécteis, pronto a semear a miséria nos comboios de veículos (e não só) dos Joes.
Contra, a mobilidade limitada. O facto de ter uma enorme arma em mãos torna as poses no mínimo complicadas. Detalhe a notar: FANG escrito no lança-rockets.
Cada H.E.A.T. Viper traz consigo 6 rockets que prendem nas pernas. Este é outro factor que limita a mobilidade da figura, mas o que importa isso? É fantástico! Até porque pouca correria se pede a um "homem de bazooka", apenas que dispare e se ponha a andar dali para fora antes que o apanhem...
Lançado em 1989(EUA), chegaria a Portugal em 1991, sendo uma das mais procuradas figuras nos círculos de amigos (e coleccionadores, naturalmente) de que eu fazia parte. Com muitos e detalhados acessórios, continua a ser uma das minhas figuras de eleição.
BIO:
Nome de Código:
H.E.A.T.VIPER
Operador de BAZOOKA dos Cobra
A nova geração de especialistas anti-tanque Cobra está equipada com a mais recente tecnologia perfurante hiper-cinética de alta velocidade guiada por fio. O arnês do tubo de lançamento suportado tem saídas de calor activas e um supressor de infravermelhos para reduzir os perigos de detecção. O sistema de mira é de fibra óptica ligada ao capacete do operador que contém detectores de Gama, computadores para detecção de trajectórias e intensificadores de imagem. Isto permite que o H.EA.T. Viper possa disparar a sua arma por de trás de cobertura em condições adversas de visibilidade.
"Tem de se dar mérito a esses tipos. É precisa muita coragem para apertar o gatilho de um foguete portátil a 60 toneladas de material blindado G.I.Joe em movimento e manter-se imóvel, enquanto aguenta a mira no alvo para orientar o projéctil. Se ele falha o primeiro tiro, não há um G.I. Joe que se preze que deixe o pobre tolo tentar de novo! "c-o11
COBRAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Veículo da semana: Arctic Blast
O Arctic Blast era um veículo de patrulha em serviço no Alaska usado para detectar infiltrações inimigas nos perímetros defensivos da desolada e gelada região.
Ao olhar pela 1ª vez para o novo catálogo em 1991 (nos EUA foi lançado em 1989), foi um dos veículos que não me seduzindo inicialmente, acabou por me surpreender mais tarde e de forma muito positiva. As rodas eram de borracha, e cheguei rapidamente à conclusão que o ângulo usado para a fotografia de catálogo não o favorecia.
Lembro-me perfeitamente de comparar a estrutura de protecção às árvores de plástico onde os componentes eram afixados (e mais tarde retirados para construir os modelos). Pensava que a Hasbro estava a ficar curta de ideias.
Uma coisa que me agradou de imediato foi a presença de 2 postos manuais de tiro com um ângulo efectivo de 60º a 90º. As luzes/holofotes "Laser Blast" davam-lhe um toque de classe.
O Arctic Blast podia assim transportar mais 2 figuras para além do condutor.
Outro pormenor digno de destaque era a inclusão de acessórios (skis e espingarda) na figura. Era mais que um "simples" condutor, tinha os seus acessórios! Não era muito comum.
Fortemente armado para um veículo de patrulha, o Arctic Blast contava com 2 canhões rotativos de 30mm "Chain Gang", 2 mísseis de superfície "Cool Cruiser" de "Classe Avalanche", e duas plataformas com metralhadoras duplas 7.62mm de fogo coaxial.
Com um motor LFV-30 turbodiesel a debitar 225cv, os pneus "Puncher" sobredimensionados atravessam praticamente tudo!
Incluído com o Arctic Blast vinha o seu condutor, Windchill.
BIO:
Nome de Código:
Windchill
Condutor do Arctic Blast
Nome de Arquivo: Steel, Jim SN: 312-60-0386
Especialidade Militar Primária: Condutor do Arctic Blast
Especialidade Militar Secundária: Instrutor de Sobrevivência em tempo frio
Local de nascimento: Cedar Rapids, Iowa
Grau: E-6 (1º Sargento)
Windchill era um ávido condutor de moto de neve e caçador até que descobriu o Biathlon*. Parecia o melhor desporto para ele, e poderia ter-se qualificado para um lugar na selecção americana se não tivesse falado com o Blizzard no Torneio Nacional de Eliminação. De alguma forma, a idéia de ser pago para conduzir rápidos veículos de neve fortemente armados era mais atraente do que ganhar medalhas!
"Conduzir qualquer tipo de veículo de neve de alta velocidade na neve e no gelo exige muito mais do que manter os controles. O condutor deve ser capaz de detectar rapidamente objectos imóveis enterrados debaixo de pó solto, gelo fino, ou a forma como o vento pode preencher uma fenda com neve macia. Windchill pode "ler" os elementos da natureza como um livro, e isso dá-lhe a vantagem que ele precisa para vencer numa batalha de inverno! "
* Um evento olímpico que combina esqui cross-country e tiro ao alvo.
Ao olhar pela 1ª vez para o novo catálogo em 1991 (nos EUA foi lançado em 1989), foi um dos veículos que não me seduzindo inicialmente, acabou por me surpreender mais tarde e de forma muito positiva. As rodas eram de borracha, e cheguei rapidamente à conclusão que o ângulo usado para a fotografia de catálogo não o favorecia.
Lembro-me perfeitamente de comparar a estrutura de protecção às árvores de plástico onde os componentes eram afixados (e mais tarde retirados para construir os modelos). Pensava que a Hasbro estava a ficar curta de ideias.
Uma coisa que me agradou de imediato foi a presença de 2 postos manuais de tiro com um ângulo efectivo de 60º a 90º. As luzes/holofotes "Laser Blast" davam-lhe um toque de classe.
O Arctic Blast podia assim transportar mais 2 figuras para além do condutor.
Outro pormenor digno de destaque era a inclusão de acessórios (skis e espingarda) na figura. Era mais que um "simples" condutor, tinha os seus acessórios! Não era muito comum.
Fortemente armado para um veículo de patrulha, o Arctic Blast contava com 2 canhões rotativos de 30mm "Chain Gang", 2 mísseis de superfície "Cool Cruiser" de "Classe Avalanche", e duas plataformas com metralhadoras duplas 7.62mm de fogo coaxial.
Com um motor LFV-30 turbodiesel a debitar 225cv, os pneus "Puncher" sobredimensionados atravessam praticamente tudo!
Incluído com o Arctic Blast vinha o seu condutor, Windchill.
BIO:
Nome de Código:
Windchill
Condutor do Arctic Blast
Nome de Arquivo: Steel, Jim SN: 312-60-0386
Especialidade Militar Primária: Condutor do Arctic Blast
Especialidade Militar Secundária: Instrutor de Sobrevivência em tempo frio
Local de nascimento: Cedar Rapids, Iowa
Grau: E-6 (1º Sargento)
Windchill era um ávido condutor de moto de neve e caçador até que descobriu o Biathlon*. Parecia o melhor desporto para ele, e poderia ter-se qualificado para um lugar na selecção americana se não tivesse falado com o Blizzard no Torneio Nacional de Eliminação. De alguma forma, a idéia de ser pago para conduzir rápidos veículos de neve fortemente armados era mais atraente do que ganhar medalhas!
"Conduzir qualquer tipo de veículo de neve de alta velocidade na neve e no gelo exige muito mais do que manter os controles. O condutor deve ser capaz de detectar rapidamente objectos imóveis enterrados debaixo de pó solto, gelo fino, ou a forma como o vento pode preencher uma fenda com neve macia. Windchill pode "ler" os elementos da natureza como um livro, e isso dá-lhe a vantagem que ele precisa para vencer numa batalha de inverno! "
* Um evento olímpico que combina esqui cross-country e tiro ao alvo.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Veículo da semana: Razorback
Um veículo das forças de Destro, os Iron Grenadiers, é uma das mais poderosas armas ao serviço dos Cobra. Veio substituir o D.E.M.O.N. (lançado no ano anterior) e com linhas mais elegantes, era mais rápido e mais letal.
Quando criado, o nome sugerido foi D.E.A.T.H., para suceder ao "Dual Elevating Multi Ordnance Neutralizer" mas acabou por ser baptizado Razorback porque segundo consta, os criadores não conseguiram arranjar uma palavra que correspondesse ao H.
Assim, o novíssimo Razorback do exército de Destro debutou em 1989 (EUA) e chegaria a Portugal com a colecção de 1991.
Esta formidável nova arma passou a ser a ponta da lança dos ataques dos Cobra, e substituiu o D.E.M.O.N. que embora veloz, não era tão móvel ou adaptável ao terreno como o sucessor.
À semelhança do D.E.M.O.N., também o Razorback tinha duas posições de combate, podendo-se elevar para distribuir miséria através do seu imenso poder de fogo.
Contava com 8 mísseis QVX 902 "Short Blast" de superfície e um canhão duplo de 205mm que acoplado a uma cúpula podia movimentar-se em 3 dimensões e seguir facilmente qualquer alvo terrestre ou não.
Incluído com o armamento de série, vinha um lança-mísseis portátil accionado por mola.
Retirando um dos mísseis do ninho, podia ser acoplado ao mecanismo de lançamento e ser usado pelo artilheiro.
Um dos detalhes mais espectaculares deste veículo era o acesso à cúpula do canhão. A cadeira baixava 90º para permitir o acesso ao utilizador. Este lugar era ocupado por Destro num episódio da DIC que passou em Portugal e que fazia parte da série "Operation Dragonfire".
Além da antena de alta potência para recepção e transmissão de comunicações, contava também com um radar que se elevava da estrutura.
O bloco do motor com modulador de baixo ruído e anulador de infravermelhos contemplava também uma pequena zona de carga que tinha espaço para algumas mochilas ou armas.
Haviam duas variantes dos mísseis a circular na Europa. A de cima tinha um acabamento dourado que era conseguido através de uma pintura sobre o plástico de um tom mais rosado. Nenhuma delas corresponde directamente à versão americana que era fabricada já com o pigmento amarelo dourado.
Incluído com o Razorback vinha o seu condutor, Wild Boar. BIO: O Razorback é o principal veículo de assalto da linha da frente dos Cobra. A sua impressionante capacidade de poder de fogo pode destruir totalmente um veículo inimigo em poucos minutos! Somente o "creme de la creme" dos Comandantes Cobra pode ser admitido no programa de condutores de Razorback. Todos os recrutas devem passar por um cronograma de treino tortuoso que enfatiza a disciplina, disciplina e mais disciplina! Aqueles que sobrevivem recebem o respeito de ser um piloto de Razorback e muitas acções no plano de partilha de lucros dos Cobra!
"Os Wild Boars são adversários formidáveis no campo de batalha porque eles personificam o mais temível de atributos - a vontade de vencer!"
Quando criado, o nome sugerido foi D.E.A.T.H., para suceder ao "Dual Elevating Multi Ordnance Neutralizer" mas acabou por ser baptizado Razorback porque segundo consta, os criadores não conseguiram arranjar uma palavra que correspondesse ao H.
Assim, o novíssimo Razorback do exército de Destro debutou em 1989 (EUA) e chegaria a Portugal com a colecção de 1991.
Esta formidável nova arma passou a ser a ponta da lança dos ataques dos Cobra, e substituiu o D.E.M.O.N. que embora veloz, não era tão móvel ou adaptável ao terreno como o sucessor.
À semelhança do D.E.M.O.N., também o Razorback tinha duas posições de combate, podendo-se elevar para distribuir miséria através do seu imenso poder de fogo.
Contava com 8 mísseis QVX 902 "Short Blast" de superfície e um canhão duplo de 205mm que acoplado a uma cúpula podia movimentar-se em 3 dimensões e seguir facilmente qualquer alvo terrestre ou não.
Incluído com o armamento de série, vinha um lança-mísseis portátil accionado por mola.
Retirando um dos mísseis do ninho, podia ser acoplado ao mecanismo de lançamento e ser usado pelo artilheiro.
Um dos detalhes mais espectaculares deste veículo era o acesso à cúpula do canhão. A cadeira baixava 90º para permitir o acesso ao utilizador. Este lugar era ocupado por Destro num episódio da DIC que passou em Portugal e que fazia parte da série "Operation Dragonfire".
Além da antena de alta potência para recepção e transmissão de comunicações, contava também com um radar que se elevava da estrutura.
O bloco do motor com modulador de baixo ruído e anulador de infravermelhos contemplava também uma pequena zona de carga que tinha espaço para algumas mochilas ou armas.
Haviam duas variantes dos mísseis a circular na Europa. A de cima tinha um acabamento dourado que era conseguido através de uma pintura sobre o plástico de um tom mais rosado. Nenhuma delas corresponde directamente à versão americana que era fabricada já com o pigmento amarelo dourado.
Incluído com o Razorback vinha o seu condutor, Wild Boar. BIO: O Razorback é o principal veículo de assalto da linha da frente dos Cobra. A sua impressionante capacidade de poder de fogo pode destruir totalmente um veículo inimigo em poucos minutos! Somente o "creme de la creme" dos Comandantes Cobra pode ser admitido no programa de condutores de Razorback. Todos os recrutas devem passar por um cronograma de treino tortuoso que enfatiza a disciplina, disciplina e mais disciplina! Aqueles que sobrevivem recebem o respeito de ser um piloto de Razorback e muitas acções no plano de partilha de lucros dos Cobra!
"Os Wild Boars são adversários formidáveis no campo de batalha porque eles personificam o mais temível de atributos - a vontade de vencer!"
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Patrulha do Céu - Os veículos
Depois de apresentar os personagens, chega a vez dos veículos desta notável sub-série de 1990(EUA). A Portugal chegaria no ano seguinte e para a maioria dos coleccionadores, com dois veículos originais. Na verdade, todos eles eram nova pinturas de veículos já existentes.
Assim sendo, eram 4 no total. Todos eles com a nova pintura metalizada que segundo a história, deflectia não só ondas de radar como lasers. Nenhum trazia piloto/condutor (uma pena) e baseavam-se em 4 cores. O cromado/prata, preto/cinza escuro, verde "militar" e castanho/bege.
O meu primeiro veículo da Sky Patrol foi o Sky Raven. Comprado na Makro de Alfragide (a 1ª a abrir em Portugal, dizem) custava 7.500$ + IVA. Penso que ficou perto dos 9.000$ que hoje se traduzem em 45€ mas se pensarmos na inflacção eu diria que seria perto de 90€. Sei que me custou todo o dinheiro que levava! Se alguma vez pensei duas vezes na compra, hoje só penso que devia ter guardado a caixa!
O Sky Raven era a versão capturada do Cobra Night Raven S3P e é hoje em dia muito mais difícil de encontrar que a original de 1986(EUA). Esta nova versão não tinha a nave de reconhecimento monolugar. Tinha uma barriga negra e vidros escuros. Simplesmente espectacular.
Este Raven aqui apresentado é de facto o que comprei em 1991 e para os seus mais de 20 anos, tem um aspecto fabuloso para um veículo cuja pintura se perde com extrema facilidade. Deve ser lavado com sabonete neutro e polido com pano suave.
Se é um doce para os coleccionadores, a pintura cromada é um banquete para traças. E por mais cuidado que tenha tido, estas miseráveis criaturas criaram este efeito que podem apreciar... difícil de acreditar? Acreditem.
O Raven é indiscutivelmente a "besta" da série. Imponente e elegante, era na altura a pérola da minha colecção.
E se trouxe o Raven da Makro, ficou lá o Sky Havoc. Este custava 3.500$ e embora tentador (e mais em conta) teve o azar de estar ao lado da gigantesca caixa do Sky Raven. Foram precisos alguns anos até o voltar a encontrar e curiosamente com detalhes interessantes.
O autocolante Action Force. Já havia passado mais de um ano desde que esta denominação havia sido posta de parte em favor de G.I.Joe. No entanto, para gáudio dos coleccionadores de variantes, aqui está ela. Ignorem a forma como os autocolantes das insígnias (americana e da Patrulha) foram aplicados. Tendo sido comprado em 2ª mão, é suicídio tentar corrigir isto. A pintura salta fora no momento que se tentar tirar qualquer autocolante.
O Sky Havoc era um reaproveitamento do HAVOC de 1986(EUA). Foi o veículo escolhido para as missões terrestres e que assentava bem à missão da Patrulha porque entre outras razões, trazia um veículo voador.
E aqui temos a forma "natural" de oxidação da pintura cromada. Não foi vítima de ataque de traça, mas de inimigos bem mais letais: a humidade e acção do oxigénio que juntamente com a acidez do suor das mãos se traduz no aspecto que podem observar. Depois, é tarde...
E finalmente chegamos aos "originais". A maioria de nós nunca havia visto a forma deste veículo. O Sky Shark era na realidade uma nova pintura do veículo de 1984(EUA) de nome S.H.A.R.C., um submersível voador que foi um dos mais reconhecidos e usados veículos dos Joes nas séries da Sunbow/Marvel.
Embora seja pintado com a mesma tinta, o Sky Shark é reconhecidamente o veículo que melhor segura esta cor ao longo dos anos. Mas pelo sim pelo não, evitar o contacto directo e usar um pano para o segurar é uma ideia a aplicar...
A silhueta deste veículo é fantástica. Nos desenhos animados (que na altura a cargo da DIC e que passariam na RTP), o Sky Shark não teve grande uso ao contrário do seu antecessor. E na realidade, o mesmo se pode dizer em relação à generalidade da Sky Patrol que tiveram apenas um episódio de plena aparição: The Mind Mangler.
O outro "original" era o Sky Hawk. Na realidade, nada mais que uma nova camuflagem do veículo de mesmo nome de 1984. À semelhança do S.H.A.R.C., o Sky Hawk de 1984 foi um dos mais proeminentes veículos nas séries de desenhos animados da "era dourada". E à semelhança do seu parceiro da Sky Patrol, sem muita popularidade em cromado.
Outro exemplo da fragilidade da tinta aplicada. E assim como o Shark é conhecido pela sua boa cor, este é manifestamente o veículo mais "lascado" e "manchado" da Patrulha. É difícil encontrar um Sky Patrol Sky Hawk em melhores condições que aquele que podem observar. A menos, claro, que venha selado nos sacos de origem. Ainda não tive coragem para abrir um dos que tenho...
Um veículo bastante interessante e que me faz lembrar sempre aquele que "perdi" quando um colega meu se adiantou e comprou o original de 1984 a um rapaz americano que andava a vender a colecção dele no final dos anos 80... não se pode ganhar sempre.
Assim sendo, eram 4 no total. Todos eles com a nova pintura metalizada que segundo a história, deflectia não só ondas de radar como lasers. Nenhum trazia piloto/condutor (uma pena) e baseavam-se em 4 cores. O cromado/prata, preto/cinza escuro, verde "militar" e castanho/bege.
O meu primeiro veículo da Sky Patrol foi o Sky Raven. Comprado na Makro de Alfragide (a 1ª a abrir em Portugal, dizem) custava 7.500$ + IVA. Penso que ficou perto dos 9.000$ que hoje se traduzem em 45€ mas se pensarmos na inflacção eu diria que seria perto de 90€. Sei que me custou todo o dinheiro que levava! Se alguma vez pensei duas vezes na compra, hoje só penso que devia ter guardado a caixa!
O Sky Raven era a versão capturada do Cobra Night Raven S3P e é hoje em dia muito mais difícil de encontrar que a original de 1986(EUA). Esta nova versão não tinha a nave de reconhecimento monolugar. Tinha uma barriga negra e vidros escuros. Simplesmente espectacular.
Este Raven aqui apresentado é de facto o que comprei em 1991 e para os seus mais de 20 anos, tem um aspecto fabuloso para um veículo cuja pintura se perde com extrema facilidade. Deve ser lavado com sabonete neutro e polido com pano suave.
Se é um doce para os coleccionadores, a pintura cromada é um banquete para traças. E por mais cuidado que tenha tido, estas miseráveis criaturas criaram este efeito que podem apreciar... difícil de acreditar? Acreditem.
O Raven é indiscutivelmente a "besta" da série. Imponente e elegante, era na altura a pérola da minha colecção.
E se trouxe o Raven da Makro, ficou lá o Sky Havoc. Este custava 3.500$ e embora tentador (e mais em conta) teve o azar de estar ao lado da gigantesca caixa do Sky Raven. Foram precisos alguns anos até o voltar a encontrar e curiosamente com detalhes interessantes.
O autocolante Action Force. Já havia passado mais de um ano desde que esta denominação havia sido posta de parte em favor de G.I.Joe. No entanto, para gáudio dos coleccionadores de variantes, aqui está ela. Ignorem a forma como os autocolantes das insígnias (americana e da Patrulha) foram aplicados. Tendo sido comprado em 2ª mão, é suicídio tentar corrigir isto. A pintura salta fora no momento que se tentar tirar qualquer autocolante.
O Sky Havoc era um reaproveitamento do HAVOC de 1986(EUA). Foi o veículo escolhido para as missões terrestres e que assentava bem à missão da Patrulha porque entre outras razões, trazia um veículo voador.
E aqui temos a forma "natural" de oxidação da pintura cromada. Não foi vítima de ataque de traça, mas de inimigos bem mais letais: a humidade e acção do oxigénio que juntamente com a acidez do suor das mãos se traduz no aspecto que podem observar. Depois, é tarde...
E finalmente chegamos aos "originais". A maioria de nós nunca havia visto a forma deste veículo. O Sky Shark era na realidade uma nova pintura do veículo de 1984(EUA) de nome S.H.A.R.C., um submersível voador que foi um dos mais reconhecidos e usados veículos dos Joes nas séries da Sunbow/Marvel.
Embora seja pintado com a mesma tinta, o Sky Shark é reconhecidamente o veículo que melhor segura esta cor ao longo dos anos. Mas pelo sim pelo não, evitar o contacto directo e usar um pano para o segurar é uma ideia a aplicar...
A silhueta deste veículo é fantástica. Nos desenhos animados (que na altura a cargo da DIC e que passariam na RTP), o Sky Shark não teve grande uso ao contrário do seu antecessor. E na realidade, o mesmo se pode dizer em relação à generalidade da Sky Patrol que tiveram apenas um episódio de plena aparição: The Mind Mangler.
O outro "original" era o Sky Hawk. Na realidade, nada mais que uma nova camuflagem do veículo de mesmo nome de 1984. À semelhança do S.H.A.R.C., o Sky Hawk de 1984 foi um dos mais proeminentes veículos nas séries de desenhos animados da "era dourada". E à semelhança do seu parceiro da Sky Patrol, sem muita popularidade em cromado.
Outro exemplo da fragilidade da tinta aplicada. E assim como o Shark é conhecido pela sua boa cor, este é manifestamente o veículo mais "lascado" e "manchado" da Patrulha. É difícil encontrar um Sky Patrol Sky Hawk em melhores condições que aquele que podem observar. A menos, claro, que venha selado nos sacos de origem. Ainda não tive coragem para abrir um dos que tenho...
Um veículo bastante interessante e que me faz lembrar sempre aquele que "perdi" quando um colega meu se adiantou e comprou o original de 1984 a um rapaz americano que andava a vender a colecção dele no final dos anos 80... não se pode ganhar sempre.
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